Controlador de entrada universal AX031700 com CAN
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Informações do produto
Especificações
- Nome do produto: Controlador de entrada universal com CAN
- Número do modelo: UMAX031700 Versão V3
- Número da peça: AX031700
- Protocolo suportado: SAE J1939
- Características: Entrada universal única para saída de válvula proporcional
Controlador
Instruções de uso do produto
1. Instruções de instalação
Dimensões e Pinagem
Consulte o manual do usuário para obter dimensões e pinagem detalhadas
Informação.
Instruções de montagem
Certifique-se de que o controlador esteja montado com segurança seguindo as instruções
orientações fornecidas no manual do usuário.
2. Terminadoview dos recursos do J1939
Mensagens Suportadas
O controlador suporta várias mensagens especificadas no SAE
Padrão J1939. Consulte a seção 3.1 do manual do usuário para
detalhes.
Nome, endereço e ID do software
Configure o nome, endereço e ID do software do controlador conforme
suas necessidades. Consulte a seção 3.2 do manual do usuário para
instruções.
3. Pontos de ajuste da ECU acessados com o Axiomatic Electronic
Assistente
Use o Assistente Eletrônico Axiomático (EA) para acessar e
configurar os pontos de ajuste da ECU. Siga as instruções fornecidas em
seção 4 do manual do usuário.
4. Reflashing sobre CAN com o Axiomatic EA Bootloader
Utilize o Axiomatic EA Bootloader para atualizar o controlador
sobre o barramento CAN. As etapas detalhadas são descritas na seção 5 do usuário
manual.
5. Especificações técnicas
Consulte o manual do usuário para especificações técnicas detalhadas
do controlador.
6. Histórico de Versões
Verifique a seção 7 do manual do usuário para o histórico de versões do
o produto.
Perguntas Frequentes (FAQ)
P: Posso usar vários tipos de entrada com o CAN de entrada única?
Controlador?
R: Sim, o controlador suporta uma ampla gama de configurações
tipos de entrada, proporcionando versatilidade no controle.
P: Como posso atualizar o software do controle?
R: Você pode reflash o controlador via CAN usando o Axiomatic
EA Bootloader. Consulte a seção 5 do manual do usuário para obter detalhes
instruções.
“`
MANUAL DO USUÁRIO UMAX031700 Versão V3
CONTROLADOR DE ENTRADA UNIVERSAL COM CAN
SAEJ1939
MANUAL DO USUÁRIO
P/N: AX031700
ACRÔNIMOS
ACK
Reconhecimento Positivo (da norma SAE J1939)
UIN
Entrada Universal
EA
O Assistente Eletrônico Axiomático (Uma Ferramenta de Serviço para ECUs Axiomáticas)
ECU
Unidade de Controle Eletrônico
(da norma SAE J1939)
NAK
Reconhecimento Negativo (da norma SAE J1939)
PDU1
Um formato para mensagens que devem ser enviadas para um endereço de destino, específico ou global (do padrão SAE J1939)
PDU2
Um formato usado para enviar informações que foram rotuladas usando a técnica de extensão de grupo e não contém um endereço de destino.
PGN
Número do grupo de parâmetros (do padrão SAE J1939)
Proposta A
Mensagem que usa o Proprietário A PGN para comunicação ponto a ponto
PropB
Mensagem que usa um PGN B proprietário para comunicação de transmissão
SPN
Número do parâmetro suspeito (do padrão SAE J1939)
Nota: Um KIT de Assistente Eletrônico Axiomatic pode ser encomendado como P/N: AX070502 ou AX070506K
Manual do usuário UMAX031700. Versão: 3
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ÍNDICE
1. ACIMAVIEW DO CONTROLADOR ……………………………………………………………………………………………………………… 4
1.1. DESCRIÇÃO DO CONTROLADOR DE ENTRADA UNIVERSAL ÚNICA PARA SAÍDA DE VÁLVULA PROPORCIONAL ……………………….. 4 1.2. BLOCO DE FUNÇÕES DE ENTRADA UNIVERSAL………………………………………………………………………………………………. 4
1.2.1. Tipos de sensor de entrada ……………………………………………………………………………………………………………………………………. 4 1.2.2. Opções de resistor pullup/pulldown……………………………………………………………………………………………………………… 5 1.2.3. Erros e intervalos mínimos e máximos……………………………………………………………………………………………………. 5 1.2.4. Tipos de filtro de software de entrada …………………………………………………………………………………………………………………… 5 1.3. FONTES DE CONTROLE DO BLOCO DE FUNÇÕES INTERNAS …………………………………………………………………………….. 6 1.4. TABELA DE CONSULTA BLOCO DE FUNÇÕES …………………………………………………………………………………………………. 7 1.4.1. Eixo X, Resposta de Dados de Entrada………………………………………………………………………………………………………………………….. 8 1.4.2. Eixo Y, Saída da Tabela de Consulta …………………………………………………………………………………………………………………. 8 1.4.3. Configuração Padrão, Resposta de Dados ……………………………………………………………………………………………………. 8 1.4.4. Resposta Ponto a Ponto …………………………………………………………………………………………………………………………….. 9 1.4.5. Eixo X, Resposta de Tempo……………………………………………………………………………………………………………………………… 10 1.5. BLOCO DE FUNÇÕES LÓGICAS PROGRAMÁVEIS ……………………………………………………………………………………. 11 1.5.1. Avaliação de Condições ……………………………………………………………………………………………………………………………… 14 1.5.2. Seleção de Tabela ……………………………………………………………………………………………………………………………………….. 15 1.5.3. Saída do Bloco Lógico …………………………………………………………………………………………………………………………….. 16 1.6. BLOCO DE FUNÇÕES MATEMÁTICAS……………………………………………………………………………………………………………….. 17 1.7. BLOCO DE FUNÇÕES PODE TRANSMITIR…………………………………………………………………………………………………….. 18 1.8. BLOCO DE FUNÇÕES PODE RECEBER………………………………………………………………………………………………………….. 19 1.9. BLOCO DE FUNÇÕES DE DIAGNÓSTICO …………………………………………………………………………………………………………. 20
2. INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO ……………………………………………………………………………………………………. 24
2.1. DIMENSÕES E PINAGEM …………………………………………………………………………………………………………… 24 2.2. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ……………………………………………………………………………………………………………….. 24
3. ACIMAVIEW DE J1939 CARACTERÍSTICAS ………………………………………………………………………………………………….. 26
3.1. INTRODUÇÃO ÀS MENSAGENS SUPORTADAS ……………………………………………………………………………………. 26 3.2. NOME, ENDEREÇO E ID DO SOFTWARE ………………………………………………………………………………………………… 27
4. PONTOS DE AJUSTE DA ECU ACESSADOS COM O ASSISTENTE ELETRÔNICO AXIOMÁTICO …………………………………. 29
4.1. REDE J1939 …………………………………………………………………………………………………………………………… 29 4.2. ENTRADA UNIVERSAL…………………………………………………………………………………………………………………………………… 30 4.3. PONTOS DE AJUSTE DA LISTA DE DADOS CONSTANTES ……………………………………………………………………………………………………….. 31 4.4. PONTOS DE AJUSTE DA TABELA DE CONSULTA ………………………………………………………………………………………………………………… 32 4.5. PONTOS DE AJUSTE DA LÓGICA PROGRAMÁVEL ………………………………………………………………………………………………….. 33 4.6. PONTOS DE AJUSTE DO BLOCO DE FUNÇÕES MATEMÁTICAS …………………………………………………………………………………………….. 35 4.7. PODE RECEBER PONTOS DE AJUSTE ……………………………………………………………………………………………………………….. 37 4.8. PODE TRANSMITIR PONTOS DE AJUSTE…………………………………………………………………………………………………………………… 37
5. REFLASHING SOBRE A CAN COM O AXIOMATIC EA BOOTLOADER …………………………………………………… 39
6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ………………………………………………………………………………………………………. 43
6.1. FONTE DE ALIMENTAÇÃO ……………………………………………………………………………………………………………………….. 43 6.2. ENTRADA……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 43 6.3. COMUNICAÇÃO………………………………………………………………………………………………………………………………. 43 6.4. ESPECIFICAÇÕES GERAIS ……………………………………………………………………………………………………………………. 43
7. HISTÓRICO DE VERSÕES………………………………………………………………………………………………………………………….. 44
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1. ACIMAVIEW DO CONTROLADOR
1.1. Descrição do controlador de entrada universal única para saída de válvula proporcional
O Single Input CAN Controller (1IN-CAN) é projetado para controle versátil de uma única entrada e uma ampla variedade de lógica de controle e algoritmos. Seu design de circuito flexível dá ao usuário uma ampla gama de tipos de entrada configuráveis.
O controlador possui uma única entrada universal totalmente configurável que pode ser configurada para ler: voltage, corrente, frequência/RPM, PWM ou sinais de entrada digitais. Todos os blocos de função lógica e de E/S na unidade são inerentemente independentes uns dos outros, mas podem ser configurados para interagir uns com os outros de várias maneiras.
Os vários blocos de função suportados pelo 1IN-CAN são descritos nas seções a seguir. Todos os pontos de ajuste são configuráveis pelo usuário usando o Axiomatic Electronic Assistant, conforme descrito na Seção 3 deste documento.
1.2. Bloco de função de entrada universal
O controlador consiste em duas entradas universais. As duas entradas universais podem ser configuradas para medir voltage, corrente, resistência, frequência, modulação por largura de pulso (PWM) e sinais digitais.
1.2.1. Tipos de sensores de entrada
A Tabela 3 lista os tipos de entrada suportados pelo controlador. O parâmetro Tipo de sensor de entrada fornece uma lista suspensa com os tipos de entrada descritos na Tabela 1. A alteração do tipo de sensor de entrada afeta outros pontos de ajuste dentro do mesmo grupo de pontos de ajuste, como erro/faixa mínimo/máximo, atualizando-os para o novo tipo de entrada e, portanto, deve ser mudou primeiro.
0 Desativado 12 Voltage 0 a 5V 13 Voltage 0 a 10 V 20 Corrente 0 a 20 mA 21 Corrente 4 a 20 mA 40 Frequência 0.5 Hz a 10 kHz 50 Ciclo de trabalho PWM (0.5 Hz a 10 kHz) 60 Digital (Normal) 61 Digital (Inverso) 62 Digital (Travado)
Tabela 1 Opções de tipo de sensor de entrada universal
Todas as entradas analógicas são alimentadas diretamente em um conversor analógico-digital (ADC) de 12 bits no microcontrolador. Todos os volumestagAs entradas são de alta impedância, enquanto as entradas de corrente usam um resistor 124 para medir o sinal.
Os tipos de sensor de entrada Frequency/RPM, Pulse Width Modulated (PWM) e Counter são conectados aos temporizadores do microcontrolador. O ponto de ajuste Pulses per Revolution é levado em consideração somente quando o Input Sensor Type selecionado é o tipo de frequência, conforme a Tabela 3. Quando o ponto de ajuste Pulses per Revolution é definido como 0, as medições feitas serão em unidades de [Hz]. Se o ponto de ajuste Pulses per Revolution for definido como maior que 0, as medições feitas serão em unidades de [RPM].
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Os tipos de sensores de entrada digital oferecem três modos: Normal, Inverso e Travado. As medições realizadas com tipos de entrada digital são 1 (ON) ou 0 (OFF).
1.2.2. Opções de resistor pullup/pulldown
Com os tipos de sensores de entrada: Frequência/RPM, PWM, Digital, o usuário tem a opção de três (3) opções diferentes de pull up/pull down, conforme listado na Tabela 2.
0 Pullup/Pulldown desligado 1 10k Pullup 2 10k Pulldown
Tabela 2 Opções de resistor pullup/pulldown
Essas opções podem ser ativadas ou desativadas ajustando o ponto de ajuste do resistor Pullup/Pulldown no Axiomatic Electronic Assistant.
1.2.3. Erros e intervalos mínimos e máximos
Os pontos de ajuste de Faixa Mínima e Faixa Máxima não devem ser confundidos com a faixa de medição. Esses pontos de ajuste estão disponíveis com todas as entradas, exceto a digital, e são usados quando a entrada é selecionada como uma entrada de controle para outro bloco de função. Eles se tornam os valores Xmin e Xmax usados nos cálculos de declive (veja a Figura 6). Quando esses valores são alterados, outros blocos de função que usam a entrada como uma fonte de controle são atualizados automaticamente para refletir os novos valores do eixo X.
Os pontos de ajuste de Erro Mínimo e Erro Máximo são usados com o bloco de função de Diagnóstico, consulte a Seção 1.9 para obter mais detalhes sobre o bloco de função de Diagnóstico. Os valores para esses pontos de ajuste são limitados de modo que
0 <= Erro mínimo <= Faixa mínima <= Faixa máxima <= Erro máximo <= 1.1xMáx*
* O valor máximo para qualquer entrada depende do tipo. O intervalo de erro pode ser definido até 10%
acima deste valor. Por ex.ampem:
Frequência: Máx. = 10,000 [Hz ou RPM]
PWM:
Máx = 100.00 [%]
Volumetage: Máx = 5.00 ou 10.00 [V]
Corrente: Máx = 20.00 [mA]
Para evitar causar falhas falsas, o usuário pode optar por adicionar filtragem de software ao sinal de medição.
1.2.4. Tipos de filtros de software de entrada
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Todos os tipos de entrada, com exceção de Digital (Normal), Digital (Inversa), Digital (Travada), podem ser filtrados usando os pontos de ajuste Tipo de Filtro e Constante de Filtro. Existem três (3) tipos de filtros disponíveis conforme listado na Tabela 3.
0 Sem filtragem 1 Média móvel 2 Média repetitiva
Tabela 3 Tipos de filtragem de entrada
A primeira opção de filtro, Sem Filtragem, não fornece filtragem para os dados medidos. Assim, os dados medidos serão usados diretamente em qualquer bloco funcional que utilize esses dados.
A segunda opção, Média Móvel, aplica a `Equação 1′ abaixo aos dados de entrada medidos, onde ValorN representa os dados medidos de entrada atuais, enquanto ValorN-1 representa os dados filtrados anteriormente. A Constante do Filtro é o ponto de ajuste da Constante do Filtro.
Equação 1 – Função de filtro de média móvel:
ValorN
=
ValorN-1 +
(Entrada – ValorN-1) Constante de Filtro
A terceira opção, Média de repetição, aplica a `Equação 2′ abaixo aos dados de entrada medidos, onde N é o valor do ponto de ajuste da constante do filtro. A entrada filtrada, Valor, é a média de todas as medições de entrada feitas em N (constante de filtro) número de leituras. Quando a média for obtida, a entrada filtrada permanecerá até que a próxima média esteja pronta.
Equação 2 – Função de transferência de média repetitiva: Valor = N0 EntradaN N
1.3. Fontes de controle de blocos funcionais internos
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O controlador 1IN-CAN permite que fontes de bloco de função interna sejam selecionadas da lista de blocos de função lógicos suportados pelo controlador. Como resultado, qualquer saída de um bloco de função pode ser selecionada como a fonte de controle para outro. Tenha em mente que nem todas as opções fazem sentido em todos os casos, mas a lista completa de fontes de controle é mostrada na Tabela 4.
Valor 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Significado Fonte de controle Não usada PODE receber mensagem Entrada universal Tabela de pesquisa medida Bloco de função Bloco de função lógica programável Bloco de função matemática Bloco de lista de dados constantes Fonte de alimentação medida Temperatura do processador medida
Tabela 4 Opções de fonte de controle
Além de uma fonte, cada controle também possui um número que corresponde ao subíndice do bloco funcional em questão. A Tabela 5 descreve os intervalos suportados para os objetos numéricos, dependendo da fonte que foi selecionada.
Fonte de Controle
Número da fonte de controle
Fonte de controle não usada (ignorada)
[0]PODE receber mensagem
[1… 8]Entrada Universal Medida
[1… 1]Bloco de função da tabela de pesquisa
[1… 6]Bloco de funções lógicas programáveis
[1… 2]Bloco de função matemática
[1… 4]Bloco de lista de dados constantes
[1… 10]Fonte de alimentação medida
[1… 1]Temperatura do processador medida
[1… 1]Tabela 5 Opções de número de fonte de controle
1.4. Bloco de funções de tabela de pesquisa
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As Tabelas de Consulta são usadas para fornecer uma resposta de saída de até 10 inclinações por Tabela de Consulta. Existem dois tipos de resposta da tabela de pesquisa com base no tipo de eixo X: resposta de dados e resposta de tempo As seções 1.4.1 a 1.4.5 descreverão esses dois tipos de eixo X com mais detalhes. Se forem necessárias mais de 10 inclinações, um Bloco Lógico Programável pode ser usado para combinar até três tabelas para obter 30 inclinações, conforme descrito na Seção 1.5.
Há dois pontos de ajuste principais que afetarão este bloco de função. O primeiro é o X-Axis Source e o XAxis Number, que juntos definem o Control Source para o bloco de função.
1.4.1. Eixo X, resposta de dados de entrada
No caso em que o Tipo do Eixo X = Resposta de Dados, os pontos no Eixo X representam os dados da fonte de controle. Esses valores devem ser selecionados dentro da faixa da fonte de controle.
Ao selecionar valores de dados do Eixo X, não há restrições no valor que pode ser inserido em qualquer um dos pontos do Eixo X. O usuário deve inserir os valores em ordem crescente para poder utilizar a tabela inteira. Portanto, ao ajustar os dados do eixo X, é recomendado que X10 seja alterado primeiro e depois diminua os índices em ordem decrescente para manter o seguinte:
Xmin <= X0 <= X1 <= X2<= X3<= X4<= X5 <= X6 <= X7 <= X8 <= X9 <= X10 <= Xmáx
Conforme afirmado anteriormente, Xmin e Xmax serão determinados pela fonte do eixo X que foi selecionada.
Se alguns dos pontos de dados forem `Ignorados' conforme descrito na Seção 1.4.3, eles não serão usados no cálculo XAxis mostrado acima. Por exemploampPor exemplo, se os pontos X4 e superiores forem ignorados, a fórmula se tornará Xmin <= X0 <= X1 <= X2<= X3<= Xmax.
1.4.2. Eixo Y, saída da tabela de pesquisa
O eixo Y não tem restrições nos dados que representa. Isto significa que respostas inversas, crescentes/decrescentes ou outras podem ser facilmente estabelecidas.
Em todos os casos, o controlador analisa toda a faixa de dados nos pontos de ajuste do eixo Y e seleciona o valor mais baixo como Ymin e o valor mais alto como Ymax. Eles são passados diretamente para outros blocos funcionais como limites na saída da Tabela de Consulta. (ou seja, usado como valores Xmin e Xmax em cálculos lineares.)
No entanto, se alguns dos pontos de dados forem “ignorados” conforme descrito na Seção 1.4.3, eles não serão usados na determinação da faixa do eixo Y. Somente os valores do eixo Y mostrados no EA Axiomatic serão considerados ao estabelecer os limites da tabela quando ela for usada para acionar outro bloco de funções, como um bloco de funções matemáticas.
1.4.3. Configuração padrão, resposta de dados
Por padrão, todas as tabelas de pesquisa na ECU estão desabilitadas (Origem do eixo X é igual a Controle não usado). Tabelas de pesquisa podem ser usadas para criar a resposta desejadafileS. Se uma entrada universal for usada como eixo X, a saída da tabela de consulta será o que o usuário inserir nos pontos de ajuste dos valores Y.
Lembre-se, qualquer bloco de função controlado que usa a Tabela de Consulta como uma fonte de entrada também aplicará uma linearização aos dados. Portanto, para uma resposta de controle 1:1, garanta que o mínimo e
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os valores máximos da saída correspondem aos valores mínimo e máximo do eixo Y da tabela.
Todas as tabelas (1 a 3) são desabilitadas por padrão (nenhuma fonte de controle selecionada). No entanto, se uma Fonte do Eixo X for selecionada, os padrões dos Valores Y estarão no intervalo de 0 a 100%, conforme descrito na seção “Eixo YA, Saída da Tabela de Consulta” acima. Os padrões mínimo e máximo do Eixo X serão definidos conforme descrito na seção “Eixo X, Resposta de Dados” acima.
Por padrão, os dados dos eixos X e Y são configurados para um valor igual entre cada ponto, do mínimo ao máximo em cada caso.
1.4.4. Resposta ponto a ponto
Por padrão, os eixos X e Y são configurados para uma resposta linear do ponto (0,0) ao (10,10), onde a saída usará a linearização entre cada ponto, conforme mostrado na Figura 1. Para obter a linearização, cada “Ponto N Resposta”, onde N = 1 a 10, é configurado para um `Ramp Para' resposta de saída.
Figura 1 Tabela de consulta com “Ramp Para” Resposta de dados
Alternativamente, o usuário pode selecionar uma resposta `Jump To' para “Point N Response”, onde N = 1 a 10. Neste caso, qualquer valor de entrada entre XN-1 a XN resultará em uma saída do bloco de função Lookup Table de YN.
Um examparquivo de um bloco de função matemática (0 a 100) usado para controlar uma tabela padrão (0 a 100), mas com uma resposta `Jump To' em vez do `R padrãoamp Para' é mostrado na Figura 2.
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Figura 2 Tabela de pesquisa com resposta de dados “Jump To”
Por último, qualquer ponto exceto (0,0) pode ser selecionado para uma resposta `Ignorar'. Se “Point N Response” estiver definido como ignorado, todos os pontos de (XN, YN) a (X10, Y10) também serão ignorados. Para todos os dados maiores que XN-1, a saída do bloco de função Lookup Table será YN-1.
Uma combinação de Ramp As respostas To, Jump To e Ignore podem ser usadas para criar um programa de saída específico do aplicativofile.
1.4.5. Eixo X, resposta temporal
Uma Tabela de Consulta também pode ser usada para obter uma resposta de saída personalizada, onde o Tipo de Eixo X é uma `Resposta de Tempo'. Quando isso é selecionado, o Eixo X agora representa o tempo, em unidades de milissegundos, enquanto o Eixo Y ainda representa a saída do bloco de funções.
Neste caso, a Fonte do Eixo X é tratada como uma entrada digital. Se o sinal for realmente uma entrada analógica, ele é interpretado como uma entrada digital. Quando a entrada de controle estiver LIGADA, a saída será alterada ao longo de um período de tempo com base no profile na Tabela de Consulta.
Quando a entrada de controle está desligada, a saída está sempre em zero. Quando a entrada é LIGADA, o profissionalfile SEMPRE começa na posição (X0, Y0) que é saída 0 por 0 ms.
Em uma resposta de tempo, o intervalo de tempo entre cada ponto no eixo X pode ser definido em qualquer lugar de 1 ms a 1 min. [60,000 ms].
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1.5. Bloco de funções lógicas programáveis
Figura 3 Manual do usuário do bloco de função lógica programável UMAX031700. Versão: 3
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Este bloco de função é obviamente o mais complicado de todos, mas muito poderoso. A Lógica Programável pode ser vinculada a até três tabelas, qualquer uma das quais seria selecionada somente sob condições dadas. Quaisquer três tabelas (das 8 disponíveis) podem ser associadas à lógica, e quais são usadas é totalmente configurável.
Caso as condições sejam tais que uma determinada tabela (1, 2 ou 3) tenha sido selecionada conforme descrito na Seção 1.5.2, então a saída da tabela selecionada, a qualquer momento, será passada diretamente para a Saída Lógica.
Portanto, até três respostas diferentes para a mesma entrada, ou três respostas diferentes para entradas diferentes, podem se tornar a entrada para outro bloco de função, como um Output X Drive. Para fazer isso, a “Fonte de Controle” para o bloco reativo seria selecionada para ser o `Bloco de Função Lógica Programável.'
Para habilitar qualquer um dos blocos de lógica programável, o ponto de ajuste “Programmable Logic Block Enabled” deve ser definido como True. Eles são todos desabilitados por padrão.
A lógica é avaliada na ordem mostrada na Figura 4. Somente se uma tabela de número inferior não tiver sido selecionada as condições para a próxima tabela serão analisadas. A tabela padrão é sempre selecionada assim que é avaliada. Portanto, é necessário que a tabela padrão seja sempre o número mais alto em qualquer configuração.
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Figura 4 Fluxograma de lógica programável Manual do usuário UMAX031700. Versão: 3
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1.5.1. Avaliação de Condições
A primeira etapa para determinar qual tabela será selecionada como tabela ativa é primeiro avaliar as condições associadas a uma determinada tabela. Cada tabela possui associadas até três condições que podem ser avaliadas.
O argumento 1 é sempre uma saída lógica de outro bloco funcional. Como sempre, a fonte é uma combinação do tipo e número do bloco funcional, setpoints “Tabela X, Condição Y, Fonte do Argumento 1” e “Tabela X, Condição Y, Número do Argumento 1”, onde ambos X = 1 a 3 e Y = 1 a 3.
O argumento 2, por outro lado, pode ser outra saída lógica, como com o argumento 1, OU um valor constante definido pelo usuário. Para usar uma constante como o segundo argumento na operação, defina “Tabela X, Condição Y, Fonte do Argumento 2” como `Dados da Constante de Controle.' Observe que o valor constante não tem nenhuma unidade associada a ele no Axiomatic EA, então o usuário deve defini-lo conforme necessário para o aplicativo.
A condição é avaliada com base na “Tabela X, Operador de Condição Y” selecionada pelo usuário. É sempre `=, Igual' por padrão. A única maneira de mudar isso é ter dois argumentos válidos selecionados para qualquer condição dada. As opções para o operador estão listadas na Tabela 6.
0 =, Igual a 1 !=, Diferente de 2 >, Maior que 3 >=, Maior ou Igual 4 <, Menor que 5 <=, Menor ou Igual
Tabela 6 Opções do Operador de Condição
Por padrão, ambos os argumentos são definidos como `Fonte de controle não usada', o que desativa a condição e resulta automaticamente em um valor N/A como resultado. Embora a Figura 4 mostre apenas Verdadeiro ou Falso como resultado de uma avaliação de condição, a realidade é que pode haver quatro resultados possíveis, conforme descrito na Tabela 7.
Valor 0 1 2 3
Significado Falso Verdadeiro Erro Não Aplicável
Razão (Argumento 1) Operador (Argumento 2) = Falso (Argumento 1) Operador (Argumento 2) = Verdadeiro A saída do argumento 1 ou 2 foi relatada como estando em estado de erro O argumento 1 ou 2 não está disponível (ou seja, definido como `Fonte de controle Não usado')
Tabela 7 Resultados da avaliação da condição
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1.5.2. Seleção de mesa
Para determinar se uma tabela específica será selecionada, operações lógicas são executadas nos resultados das condições determinadas pela lógica na Seção 1.5.1. Existem diversas combinações lógicas que podem ser selecionadas, conforme listado na Tabela 8.
0 Tabela padrão 1 Cnd1 e Cnd2 e Cnd3 2 Cnd1 ou Cnd2 ou Cnd3 3 (Cnd1 e Cnd2) ou Cnd3 4 (Cnd1 ou Cnd2) e Cnd3
Tabela 8 Condições Opções do Operador Lógico
Nem toda avaliação precisará de todas as três condições. O caso apresentado na seção anterior, por ex.ampOu seja, há apenas uma condição listada, ou seja, que a rotação do motor esteja abaixo de um determinado valor. Portanto, é importante entender como os operadores lógicos avaliariam um resultado de Erro ou N/A para uma condição.
Tabela padrão do operador lógico Cnd1 e Cnd2 e Cnd3
Selecionar Condições Critérios A tabela associada é selecionada automaticamente assim que é avaliada. Deve ser usado quando duas ou três condições são relevantes e todas devem ser verdadeiras para selecionar a tabela.
Se qualquer condição for igual a False ou Error, a tabela não será selecionada. Um N/A é tratado como um True. Se todas as três condições forem True (ou N/A), a tabela será selecionada.
Cnd1 ou Cnd2 ou Cnd3
If((Cnd1==True) &&(Cnd2==True)&&(Cnd3==True)) Then Use Table Deve ser usado quando apenas uma condição for relevante. Também pode ser usado com duas ou três condições relevantes.
Se alguma condição for avaliada como True, a tabela será selecionada. Resultados de erro ou N/A são tratados como falsos
If((Cnd1==True) || (Cnd2==True) || (Cnd3==True)) Então use a tabela (Cnd1 e Cnd2) ou Cnd3 Para ser usado somente quando todas as três condições forem relevantes.
Se a Condição 1 e a Condição 2 forem Verdadeiras, OU a Condição 3 for Verdadeira, a tabela será selecionada. Resultados de erro ou N/A são tratados como falsos
If( ((Cnd1==True)&&(Cnd2==True)) || (Cnd3==True) ) Then Use Table (Cnd1 Or Cnd2) E Cnd3 Para ser usado somente quando todas as três condições forem relevantes.
Se a Condição 1 e a Condição 3 forem Verdadeiras, OU a Condição 2 e a Condição 3 forem Verdadeiras, a tabela será selecionada. Resultados de erro ou N/A são tratados como falsos
If( ((Cnd1==True)||(Cnd2==True)) && (Cnd3==True) ) Então use a tabela
Tabela 9 Avaliação de condições com base no operador lógico selecionado
O padrão “Tabela X, Operador Lógico de Condições” para a Tabela 1 e Tabela 2 é `Cnd1 e Cnd2 e Cnd3', enquanto a Tabela 3 é definida como `Tabela Padrão'.
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1.5.3. Saída do bloco lógico
Lembre-se de que a Tabela X, onde X = 1 a 3 no bloco de função Lógica Programável NÃO significa Tabela de Consulta 1 a 3. Cada tabela tem um ponto de ajuste “Número do Bloco de Tabela de Consulta da Tabela X” que permite ao usuário selecionar quais Tabelas de Consulta ele deseja associar a um Bloco Lógico Programável específico. As tabelas padrão associadas a cada bloco lógico estão listadas na Tabela 10.
Número do bloco lógico programável
1
Pesquisa da Tabela 1
Pesquisa da Tabela 2
Pesquisa da Tabela 3
Número do bloco de mesa Número do bloco de mesa Número do bloco de mesa
1
2
3
Tabela 10 Tabelas de consulta padrão do bloco lógico programável
Se a Tabela de Consulta associada não tiver uma “Fonte do Eixo X” selecionada, a saída do bloco Lógica Programável sempre será “Não Disponível” enquanto essa tabela estiver selecionada. No entanto, se a Tabela de Consulta for configurada para uma resposta válida a uma entrada, seja Dados ou Hora, a saída do bloco de função Tabela de Consulta (ou seja, os dados do Eixo Y que foram selecionados com base no valor do Eixo X) se tornará a saída do bloco de função Lógica Programável enquanto essa tabela estiver selecionada.
Ao contrário de todos os outros blocos de função, o Programmable Logic NÃO realiza nenhum cálculo de linearização entre os dados de entrada e saída. Em vez disso, ele espelha exatamente os dados de entrada (Lookup Table). Portanto, ao usar o Programmable Logic como uma fonte de controle para outro bloco de função, é ALTAMENTE recomendado que todos os Eixos Y da Lookup Table associados sejam (a) Definidos entre a faixa de saída de 0 a 100% ou (b) todos definidos na mesma escala.
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1.6. Bloco de funções matemáticas
Há quatro blocos de função matemática que permitem ao usuário definir algoritmos básicos. Um bloco de função matemática pode receber até quatro sinais de entrada. Cada entrada é então dimensionada de acordo com os pontos de ajuste de limite e escala associados.
As entradas são convertidas em porcentagenstagO valor é baseado nos valores “Função X Entrada Y Mínimo” e “Função X Entrada Y Máximo” selecionados. Para controle adicional, o usuário também pode ajustar a “Função X Entrada Y Scaler”. Por padrão, cada entrada tem um 'peso' de escala de 1.0. No entanto, cada entrada pode ser escalada de -1.0 a 1.0 conforme necessário antes de ser aplicada na função.
Um bloco de função matemática inclui três funções selecionáveis, que implementam cada equação A operador B, onde A e B são entradas de função e operador é a função selecionada com o ponto de ajuste Função matemática X Operador. As opções de ponto de ajuste são apresentadas na Tabela 11. As funções são conectadas entre si, de modo que o resultado da função anterior vá para a Entrada A da próxima função. Assim, a Função 1 tem tanto a Entrada A quanto a Entrada B selecionáveis com pontos de ajuste, onde as Funções 2 a 4 têm somente a Entrada B selecionável. A entrada é selecionada definindo a Função X Entrada Y Fonte e a Função X Entrada Y Número. Se a Função X Entrada B Fonte for definida como 0 Controle não usado, o sinal passa pela função inalterado.
= (1 1 1)2 23 3 4 4
0
=, Verdadeiro quando InA é igual a InB
1
!=, Verdadeiro quando InA não é igual a InB
2
>, Verdadeiro quando InA maior que InB
3
>=, Verdadeiro quando InA maior ou igual a InB
4
<, Verdadeiro quando InA menor que InB
5
<=, Verdadeiro quando InA menor ou igual a InB
6
OU, Verdadeiro quando InA ou InB é Verdadeiro
7
E, Verdadeiro quando InA e InB são Verdadeiros
8 XOR, Verdadeiro quando InA ou InB é Verdadeiro, mas não ambos
9
+, Resultado = InA mais InB
10
-, Resultado = InA menos InB
11
x, Resultado = InA vezes InB
12
/, Resultado = InA dividido por InB
13
MIN, Resultado = Menor de InA e InB
14
MAX, Resultado = Maior de InA e InB
Tabela 11 Operadores de funções matemáticas
O usuário deve certificar-se de que as entradas sejam compatíveis entre si ao usar algumas das Operações Matemáticas. Por exemplo, se a Entrada Universal 1 for medida em [V], enquanto o CAN Receive 1 for medido em [mV] e o Operador de Função Matemática 9 (+), o resultado não será o valor verdadeiro desejado.
Para um resultado válido, a fonte de controle de uma entrada deve ser um valor diferente de zero, ou seja, algo diferente de `Fonte de controle não utilizada'.
Ao dividir, um valor InB zero sempre resultará em um valor de saída zero para a função associada. Ao subtrair, um resultado negativo sempre será tratado como zero, a menos que a função seja multiplicada por um negativo, ou as entradas sejam escaladas com um coeficiente negativo primeiro.
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1.7. Bloco de função de transmissão CAN
O bloco de função CAN Transmit é usado para enviar qualquer saída de outro bloco de função (ou seja, entrada, sinal lógico) para a rede J1939.
Normalmente, para desabilitar uma mensagem de transmissão, a “Transmit Repetition Rate” é definida como zero. No entanto, se a mensagem compartilhar seu Parameter Group Number (PGN) com outra mensagem, isso não é necessariamente verdade. No caso em que várias mensagens compartilham o mesmo “Transmit PGN”, a taxa de repetição selecionada na mensagem com o número MAIS BAIXO será usada para TODAS as mensagens que usam esse PGN.
Por padrão, todas as mensagens são enviadas em PGNs Proprietários B como mensagens de transmissão. Se todos os dados não forem necessários, desabilite a mensagem inteira definindo o canal mais baixo usando esse PGN como zero. Se alguns dos dados não forem necessários, simplesmente altere o PGN do(s) canal(ais) supérfluo(s) para um valor não utilizado no intervalo Proprietário B.
Ao ligar, a mensagem transmitida não será transmitida antes de um atraso de 5 segundos. Isso é feito para evitar que qualquer condição de inicialização ou inicialização crie problemas na rede.
Como os padrões são mensagens PropB, a “Transmit Message Priority” é sempre inicializada como 6 (baixa prioridade) e o setpoint “Destination Address (for PDU1)” não é usado. Este setpoint é válido somente quando um PGN PDU1 foi selecionado, e pode ser definido como Global Address (0xFF) para transmissões, ou enviado para um endereço específico conforme configurado pelo usuário.
O “Tamanho dos dados de transmissão”, “Índice de dados de transmissão na matriz (LSB)”, “Índice de bits de transmissão em bytes (LSB)”, “Resolução de transmissão” e “Deslocamento de transmissão” podem ser usados para mapear os dados para qualquer SPN suportado pelo padrão J1939.
Nota: Dados CAN = (Deslocamento de Dados de Entrada)/Resolução
O 1IN-CAN suporta até 8 mensagens de transmissão CAN exclusivas, todas as quais podem ser programadas para enviar quaisquer dados disponíveis para a rede CAN.
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1.8. PODE receber bloco de função
O bloco de função CAN Receive foi projetado para pegar qualquer SPN da rede J1939 e usá-lo como entrada para outro bloco de função.
O Receive Message Enabled é o ponto de ajuste mais importante associado a este bloco de função e deve ser selecionado primeiro. Alterá-lo resultará na ativação/desativação de outros pontos de ajuste conforme apropriado. Por padrão, TODAS as mensagens recebidas estão desabilitadas.
Depois que uma mensagem for habilitada, uma falha de Comunicação Perdida será sinalizada se essa mensagem não for recebida dentro do período de Tempo Limite de Recebimento de Mensagem. Isso pode disparar um evento de Comunicação Perdida. Para evitar tempos limite em uma rede muito saturada, é recomendável definir o período pelo menos três vezes maior do que a taxa de atualização esperada. Para desabilitar o recurso de tempo limite, basta definir esse valor como zero, nesse caso a mensagem recebida nunca terá tempo limite e nunca disparará uma falha de Comunicação Perdida.
Por padrão, espera-se que todas as mensagens de controle sejam enviadas ao Controlador 1IN-CAN em PGNs Proprietários B. No entanto, se uma mensagem PDU1 for selecionada, o Controlador 1IN-CAN pode ser configurado para recebê-la de qualquer ECU definindo o Endereço Específico que envia o PGN para o Endereço Global (0xFF). Se um endereço específico for selecionado, quaisquer outros dados de ECU no PGN serão ignorados.
O tamanho dos dados de recebimento, o índice de dados de recebimento em matriz (LSB), o índice de bits de recebimento em bytes (LSB), a resolução de recebimento e o deslocamento de recebimento podem ser usados para mapear qualquer SPN suportado pelo padrão J1939 para os dados de saída do bloco de função Recebido. .
Conforme mencionado anteriormente, um bloco de função de recebimento CAN pode ser selecionado como a fonte da entrada de controle para os blocos de função de saída. Quando esse for o caso, os pontos de ajuste Received Data Min (Off Threshold) e Received Data Max (On Threshold) determinam os valores mínimo e máximo do sinal de controle. Como os nomes indicam, eles também são usados como limites On/Off para tipos de saída digital. Esses valores estão em quaisquer unidades em que os dados estejam APÓS a resolução e o deslocamento serem aplicados ao sinal de recebimento CAN. O controlador 1IN-CAN suporta até cinco mensagens de recebimento CAN exclusivas.
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1.9. Bloco de Função de Diagnóstico
Existem vários tipos de diagnósticos suportados pelo Controlador de Sinal 1IN-CAN. A detecção e reação de falhas estão associadas a todas as entradas e saídas universais. Além de falhas de E/S, o 1IN-CAN também pode detectar/reagir a sobre/subvol. de alimentaçãotagmedições, superaquecimento do processador ou eventos de perda de comunicação.
Figura 5 Bloco de funções de diagnóstico
“Fault Detection is Enabled” é o ponto de ajuste mais importante associado a este bloco de função e deve ser selecionado primeiro. Alterá-lo resultará em outros pontos de ajuste sendo habilitados ou desabilitados conforme apropriado. Quando desabilitado, todo comportamento de diagnóstico associado à E/S ou evento em questão é ignorado.
Na maioria dos casos, as falhas podem ser sinalizadas como uma ocorrência baixa ou alta. Os limites mínimo/máximo para todos os diagnósticos suportados pelo 1IN-CAN estão listados na Tabela 12. Os valores em negrito são pontos de ajuste configuráveis pelo usuário. Alguns diagnósticos reagem apenas a uma única condição, em cujo caso um N/A é listado em uma das colunas.
Bloco de função Entrada universal Comunicação perdida
Limite Mínimo
Limite Máximo
Erro Mínimo
Erro máximo
N / D
Mensagem recebida
(algum)
Tabela 12 Limites de detecção de falhas
Tempo esgotado
Quando aplicável, um ponto de ajuste de histerese é fornecido para evitar a configuração e limpeza rápidas do sinalizador de erro quando um valor de entrada ou feedback está bem próximo do limite de detecção de falha. Para a extremidade inferior, uma vez que uma falha tenha sido sinalizada, ela não será limpa até que o valor medido seja maior ou igual ao Limite Mínimo + “Histerese para Limpar Falha”. Para a extremidade superior, ela não será limpa até que o valor medido seja menor ou igual ao Limite Máximo “Histerese para Limpar Falha”.
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Falha.” Os valores mínimo, máximo e histerese são sempre medidos nas unidades da falha em questão.
O próximo ponto de ajuste neste bloco de função é o “Evento Gera um DTC no DM1”. Se e somente se isso for definido como verdadeiro, os outros pontos de ajuste no bloco de função serão habilitados. Eles estão todos relacionados aos dados que são enviados para a rede J1939 como parte da mensagem DM1, Códigos de Problemas de Diagnóstico Ativos.
Um Código de Problema de Diagnóstico (DTC) é definido pelo padrão J1939 como um valor de quatro bytes que é um
combinação de:
Número do parâmetro suspeito SPN (primeiros 19 bits do DTC, LSB primeiro)
FMI
Identificador do modo de falha
(próximos 5 bits do DTC)
CM
Método de conversão
(1 bit, sempre definido como 0)
OC
Contagem de ocorrências
(7 bits, número de vezes que a falha ocorreu)
Além de suportar a mensagem DM1, o controlador de sinal 1IN-CAN também suporta
Códigos de problemas de diagnóstico DM2 anteriormente ativos
Enviado apenas mediante solicitação
Limpeza/redefinição de dados de diagnóstico DM3 de DTCs anteriormente ativos Feito somente mediante solicitação
Limpeza/redefinição de dados de diagnóstico DM11 para DTCs ativos
Feito somente mediante solicitação
Desde que mesmo um bloco de função de diagnóstico tenha “Evento gera um DTC em DM1” definido como Verdadeiro, o Controlador de Sinal 1IN-CAN enviará a mensagem DM1 a cada um segundo, independentemente de haver ou não falhas ativas, conforme recomendado pelo padrão. Enquanto não houver DTCs ativos, o 1IN-CAN enviará a mensagem “Nenhuma falha ativa”. Se um DTC inativo anteriormente se tornar ativo, um DM1 será enviado imediatamente para refletir isso. Assim que o último DTC ativo ficar inativo, ele enviará um DM1 indicando que não há mais DTCs ativos.
Se houver mais de um DTC ativo em um dado momento, a mensagem DM1 regular será enviada usando uma Broadcast Announce Message (BAM) multipacket. Se o controlador receber uma solicitação para um DM1 enquanto isso for verdadeiro, ele enviará a mensagem multipacket para o Requester Address usando o Transport Protocol (TP).
Na inicialização, a mensagem DM1 não será transmitida até depois de um atraso de 5 segundos. Isso é feito para evitar que quaisquer condições de inicialização ou inicialização sejam sinalizadas como um erro ativo na rede.
Quando a falha é vinculada a um DTC, um log não volátil da contagem de ocorrências (OC) é mantido. Assim que o controlador detecta uma nova falha (anteriormente inativa), ele começa a diminuir o temporizador “Delay Before Sending DM1” para esse bloco de função de diagnóstico. Se a falha permanecer presente durante o tempo de atraso, o controlador definirá o DTC como ativo e incrementará o OC no log. Um DM1 será gerado imediatamente, incluindo o novo DTC. O temporizador é fornecido para que falhas intermitentes não sobrecarreguem a rede conforme a falha vem e vai, já que uma mensagem DM1 seria enviada toda vez que a falha aparecesse ou desaparecesse.
DTCs ativos anteriormente (qualquer um com um OC diferente de zero) estão disponíveis mediante solicitação para uma mensagem DM2. Se houver mais de um DTC ativo anteriormente, o DM2 multipacket será enviado para o Requester Address usando o Transport Protocol (TP).
Caso um DM3 seja solicitado, a contagem de ocorrências de todos os DTCs ativos anteriormente será zerada. O OC dos DTCs ativos no momento não será alterado.
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O bloco de função Diagnostic tem um ponto de ajuste “Evento Cleared only by DM11.” Por padrão, isso é sempre definido como False, o que significa que assim que a condição que causou um sinalizador de erro a ser definido desaparece, o DTC é automaticamente tornado Previously Active, e não é mais incluído na mensagem DM1. No entanto, quando esse ponto de ajuste é definido como True, mesmo se o sinalizador for limpo, o DTC não será tornado inativo, então ele continuará a ser enviado na mensagem DM1. Somente quando um DM11 for solicitado o DTC ficará inativo. Esse recurso pode ser útil em um sistema onde uma falha crítica precisa ser claramente identificada como tendo ocorrido, mesmo se as condições que a causaram desaparecerem.
Além de todos os DTCs ativos, outra parte da mensagem DM1 é o primeiro byte que reflete o Lamp Status. Cada bloco de função de diagnóstico tem o ponto de ajuste “Lamp Definido por Evento em DM1” que determina qual lamp será definido neste byte enquanto o DTC estiver ativo. O padrão J1939 define o lamps como `Malfunction', `Red, Stop', `Amber, Warning' ou `Protect'. Por padrão, o `Amber, Warning' lamp é normalmente aquele definido por qualquer falha ativa.
Por padrão, cada bloco de função de diagnóstico tem associado a ele um SPN proprietário. No entanto, este ponto de ajuste “SPN para evento usado em DTC” é totalmente configurável pelo usuário, caso ele deseje que ele reflita um SPN padrão definido em J1939-71. Se o SPN for alterado, o OC do log de erro associado será automaticamente redefinido para zero.
Cada bloco de função de diagnóstico também tem associado a ele um FMI padrão. O único ponto de ajuste para o usuário alterar o FMI é “FMI para evento usado em DTC”, embora alguns blocos de função de diagnóstico possam ter erros altos e baixos, conforme mostrado na Tabela 13. Nesses casos, o FMI no ponto de ajuste reflete a condição de extremidade baixa, e o FMI usado pela falha alta será determinado pela Tabela 21. Se o FMI for alterado, o OC do log de erro associado será automaticamente redefinido para zero.
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FMI para evento usado em DTC Low Fault
FMI=1, Dados válidos, mas abaixo da faixa operacional normal Nível mais grave FMI=4, Vol.tage Abaixo do normal, ou em curto com a fonte baixa FMI=5, Corrente abaixo do normal ou circuito aberto FMI=17, Dados válidos, mas abaixo da faixa operacional normal Nível menos grave FMI=18, Dados válidos, mas abaixo da faixa operacional normal Nível moderadamente grave FMI=21, Dados com desvio baixo
FMI correspondente usado em DTC High Fault
FMI=0, dados válidos, mas acima da faixa operacional normal Nível mais grave FMI=3, Voltage Acima do normal, ou em curto com a fonte alta FMI=6, Corrente acima do normal ou circuito aterrado FMI=15, Dados válidos, mas acima da faixa operacional normal Nível menos grave FMI=16, Dados válidos, mas acima da faixa operacional normal Nível moderadamente grave FMI=20, Dados com desvio alto
Tabela 13 FMI de baixa falha versus FMI de alta falha
Se o FMI usado for qualquer coisa diferente de um daqueles na Tabela 13, então tanto as falhas baixas quanto as altas serão atribuídas ao mesmo FMI. Essa condição deve ser evitada, pois o log ainda usará OC diferente para os dois tipos de falhas, mesmo que sejam relatados da mesma forma no DTC. É responsabilidade do usuário garantir que isso não aconteça.
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2. Instruções de instalação
2.1. Dimensões e Pinagem O Controlador 1IN-CAN é embalado em um invólucro de plástico soldado ultrassonicamente. O conjunto tem classificação IP67.
Figura 6 Dimensões da carcaça
Pin # Descrição
1
BATT +
2
Entrada +
3
CAN_H
4
EU POSSO
5
Entrada -
6
BATT-
Tabela 14 Pinagem do Conector
2.2. Instruções de montagem
NOTAS E AVISOS · Não instale perto de alto voltage ou dispositivos de alta corrente. · Observe a faixa de temperatura operacional. Toda a fiação de campo deve ser adequada para essa faixa de temperatura. · Instale a unidade com espaço apropriado disponível para manutenção e para acesso adequado ao chicote elétrico (15
cm) e alívio de tensão (30 cm). · Não conecte ou desconecte a unidade enquanto o circuito estiver energizado, a menos que a área seja conhecida como não-
perigoso.
MONTAGEM
Os furos de montagem são dimensionados para parafusos #8 ou M4. O comprimento do parafuso será determinado pela espessura da placa de montagem do usuário final. O flange de montagem do controlador tem 0.425 polegadas (10.8 mm) de espessura.
Se o módulo for montado sem um gabinete, ele deve ser montado verticalmente com os conectores voltados para a esquerda ou
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direito de reduzir a probabilidade de entrada de umidade.
A fiação CAN é considerada intrinsecamente segura. Os fios de energia não são considerados intrinsecamente seguros e, portanto, em locais perigosos, eles precisam estar localizados em conduítes ou bandejas de conduítes o tempo todo. O módulo deve ser montado em um gabinete em locais perigosos para essa finalidade.
Nenhum fio ou chicote de cabos deve exceder 30 metros de comprimento. A fiação de entrada de energia deve ser limitada a 10 metros.
Toda a fiação de campo deve ser adequada para a faixa de temperatura operacional.
Instale a unidade com espaço adequado disponível para manutenção e para acesso adequado ao chicote elétrico (6 polegadas ou 15 cm) e alívio de tensão (12 polegadas ou 30 cm).
CONEXÕES
Use os seguintes plugues correspondentes da TE Deutsch para conectar aos receptáculos integrais. A fiação desses plugues correspondentes deve estar de acordo com todos os códigos locais aplicáveis. Fiação de campo adequada para o vol nominaltage e atual devem ser usados. A classificação dos cabos de ligação deve ser de pelo menos 85°C. Para temperaturas ambientes abaixo de 10°C e acima de +70°C, use fiação de campo adequada para temperatura ambiente mínima e máxima.
Consulte as respectivas folhas de dados da TE Deutsch para faixas de diâmetro de isolamento utilizáveis e outras instruções.
Conector correspondente de contatos de receptáculo
Soquetes correspondentes conforme apropriado (Consulte www.laddinc.com para obter mais informações sobre os contatos disponíveis para este plugue correspondente).
DT06-08SA, 1 W8S, 8 0462-201-16141 e 3 114017
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3. ACIMAVIEW DOS RECURSOS DO J1939
O software foi projetado para fornecer flexibilidade ao usuário em relação às mensagens enviadas de e para a ECU, fornecendo: · Instância de ECU configurável no NOME (para permitir múltiplas ECUs na mesma rede) · Parâmetros PGN e SPN de transmissão configuráveis · Recebimento configurável Parâmetros PGN e SPN · Envio de parâmetros de mensagens de diagnóstico DM1 · Leitura e reação a mensagens DM1 enviadas por outras ECUs · Log de diagnóstico, mantido em memória não volátil, para envio de mensagens DM2
3.1. Introdução às mensagens suportadas A ECU é compatível com o padrão SAE J1939 e suporta os seguintes PGNs
De J1939-21 – Camada de Enlace de Dados · Solicitação · Reconhecimento · Gerenciamento de Conexão de Protocolo de Transporte · Mensagem de Transferência de Dados de Protocolo de Transporte
59904 ($00EA00) 59392 ($00E800) 60416 ($00EC00) 60160 ($00EB00)
Nota: Qualquer PGN proprietário B no intervalo de 65280 a 65535 ($00FF00 a $00FFFF) pode ser selecionado
De J1939-73 – Diagnósticos · Códigos de problemas de diagnóstico ativos DM1 · Códigos de problemas de diagnóstico ativos anteriormente de DM2 · Limpeza/redefinição de dados de diagnóstico DM3 para DTCs ativos anteriormente · DM11 – Limpeza/redefinição de dados de diagnóstico para DTCs ativos · Solicitação de acesso à memória DM14 · Acesso à memória DM15 Resposta · Transferência de dados binários DM16
65226 ($00FECA) 65227 ($00FECB) 65228 ($00FECC) 65235 ($00FED3) 55552 ($00D900) 55296 ($00D800) 55040 ($00D700)
De J1939-81 – Gerenciamento de rede · Endereço reivindicado/não pode ser reivindicado · Endereço comandado
60928 ($00EE00) 65240 ($00FED8)
Da camada de aplicação de veículo J1939-71 · Identificação de software
65242 ($00FEDA)
Nenhum dos PGNs da camada de aplicação é suportado como parte das configurações padrão, mas eles podem ser selecionados conforme desejado para blocos de função de transmissão ou recebimento. Os pontos de ajuste são acessados usando o Memory Access Protocol (MAP) padrão com endereços proprietários. O Axiomatic Electronic Assistant (EA) permite a configuração rápida e fácil da unidade através da rede CAN.
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3.2. NOME, Endereço e ID do Software
J1939 NOME A ECU 1IN-CAN tem os seguintes padrões para o J1939 NOME. O usuário deve consultar o padrão SAE J1939/81 para obter mais informações sobre esses parâmetros e seus intervalos.
Endereço Arbitrário Capaz Grupo de Indústria Instância do Sistema do Veículo Função do Sistema do Veículo Instância Função Instância ECU Código de Fabricação Número de Identidade
Sim 0, Global 0 0, Sistema não específico 125, Controlador de E/S Axiomatic 20, Axiomatic AX031700, Controlador de entrada única com CAN 0, Primeira instância 162, Variável Axiomatic Technologies Corporation, atribuída exclusivamente durante a programação de fábrica para cada ECU
A Instância ECU é um setpoint configurável associado ao NOME. A alteração deste valor permitirá que múltiplas ECUs deste tipo sejam distinguíveis de outras ECUs (incluindo o Axiomatic Electronic Assistant) quando todas estiverem conectadas na mesma rede.
Endereço da ECU O valor padrão deste ponto de ajuste é 128 (0x80), que é o endereço inicial preferencial para ECUs autoconfiguráveis conforme definido pela SAE nas tabelas B1939 a B3 do J7. O Axiomatic EA permitirá a seleção de qualquer endereço entre 0 e 253, e é responsabilidade do usuário selecionar um endereço que esteja em conformidade com o padrão. O usuário também deve estar ciente de que, como a unidade é capaz de endereços arbitrários, se outra ECU com um NAME de prioridade mais alta disputar o endereço selecionado, o 1IN-CAN continuará selecionando o próximo endereço mais alto até encontrar um que possa reivindicar. Consulte J1939/81 para obter mais detalhes sobre a reivindicação de endereço.
Identificador de Software
PGN65242
Identificação do software
Taxa de repetição de transmissão: Sob consulta
Comprimento dos dados:
Variável
Página de dados estendida:
0
Página de dados:
0
Formato PDU:
254
Específico da PDU:
218 Informações de Apoio PGN:
Prioridade padrão:
6
Número do grupo de parâmetros:
65242 (0xFEDA)
- MACIO
Posição inicial 1 2-n
Comprimento Nome do parâmetro 1 Byte Número de campos de identificação de software Variável Identificação(ões) de software, Delimitador (ASCII “*”)
SPN 965 234
Para a ECU 1IN-CAN, o Byte 1 é definido como 5 e os campos de identificação são os seguintes (Número da peça)*(Versão)*(Data)*(Proprietário)*(Descrição)
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O Axiomatic EA mostra todas essas informações em “Informações gerais da ECU”, conforme mostrado abaixo:
Nota: As informações fornecidas no ID do software estão disponíveis para qualquer ferramenta de serviço J1939 que suporte PGN -SOFT.
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4. PONTOS DE AJUSTE DA ECU ACESSADOS COM O ASSISTENTE ELETRÔNICO AXIOMATIC
Muitos pontos de ajuste foram referenciados ao longo deste manual. Esta seção descreve em detalhes cada ponto de ajuste, e seus padrões e intervalos. Para mais informações sobre como cada ponto de ajuste é usado pelo 1IN-CAN, consulte a seção relevante do Manual do Usuário.
4.1. Rede J1939
Os setpoints de rede J1939 lidam com os parâmetros do controlador que afetam especificamente a rede CAN. Consulte as notas sobre informações sobre cada setpoint.
Nome
Faixa
Padrão
Notas
Número de instância da ECU Endereço da ECU
Lista suspensa de 0 a 253
0, #1 Primeira Instância Por J1939-81
128 (0x80)
Endereço preferencial para uma ECU autoconfigurável
Captura de tela de pontos de ajuste diversos padrão
Se valores não padrão para “Número de instância da ECU” ou “Endereço da ECU” forem usados, eles não serão atualizados durante um ponto de ajuste file flash. Esses parâmetros precisam ser alterados manualmente para
evitar que outras unidades na rede sejam afetadas. Quando elas forem alteradas, o controlador reivindicará seu novo endereço na rede. É recomendado fechar e reabrir a conexão CAN no Axiomatic EA após o file é carregado, de forma que apenas o novo NOME e endereço apareçam na lista J1939 CAN Network ECU.
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4.2. Entrada Universal
O bloco de função Universal Input é definido na Seção 1.2. Consulte essa seção para obter informações detalhadas sobre como esses pontos de ajuste são usados.
Captura de tela dos pontos de ajuste de entrada universal padrão
Nome Tipo de sensor de entrada
Lista de itens descartados
Pulsos por Revolução
0 para 60000
Erro Mínimo
Alcance mínimo
Alcance máximo
Erro máximo Pullup/Pulldown Resistor Tempo de Debounce Tipo de entrada digital Tipo de filtro de Debounce de software
Depende do tipo de sensor Depende do tipo de sensor Depende do tipo de sensor Depende do tipo de sensor Lista de exclusão Lista de exclusão
0 para 60000
Tipo de filtro de software
Lista suspensa
Constante do filtro de software
0 para 60000
Padrão 12 Voltage 0V a 5V 0
0.2V
Notas Consulte a Seção 1.2.1 Se definido como 0, as medições são feitas em Hz. Se o valor for definido como maior que 0, as medições são feitas em RPM
Consulte a Seção 1.2.3
0.5V
Consulte a Seção 1.2.3
4.5V
Consulte a Seção 1.2.3
4.8 V 1 10 kOhm Pullup 0 – Nenhum 10 (ms)
0 Sem filtro
1000ms
Consulte a Seção 1.2.3
Consulte a Seção 1.2.2
Tempo de debounce para tipo de entrada Digital On/Off Consulte a Seção 1.2.4. Esta função não é usada em tipos de entrada Digital e Contador Consulte a Seção 1.3.6
A detecção de falhas está habilitada na lista suspensa
1 – Verdadeiro
Consulte a Seção 1.9
Evento gera um DTC no DM1
Lista suspensa
1 – Verdadeiro
Consulte a Seção 1.9
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Histerese para eliminar a falha
Depende do tipo de sensor
Lamp Definido por Evento na Lista de Descarte DM1
0.1V
Consulte a Seção 1.9
1 Âmbar, Aviso Consulte a Seção 1.9
SPN para Evento usado em DTC 0 a 0x1FFFFFFF
Consulte a Seção 1.9
FMI para evento usado na lista de descarte de DTC
4 Vol.tage Abaixo do Normal ou em Curto-circuito com Fonte Baixa
Consulte a Seção 1.9
Atraso antes de enviar DM1 0 a 60000
1000ms
Consulte a Seção 1.9
4.3. Pontos de ajuste da lista de dados constantes
O bloco de função Constant Data List é fornecido para permitir que o usuário selecione valores conforme desejado para diversas funções do bloco lógico. Ao longo deste manual, várias referências foram feitas a constantes, conforme resumido no ex.amparquivos listados abaixo.
a)
Lógica Programável: Constante “Tabela X = Condição Y, Argumento 2”, onde X e Y = 1
para 3
b)
Função matemática: Constante “Entrada matemática X”, onde X = 1 a 4
As duas primeiras constantes são valores fixos de 0 (Falso) e 1 (Verdadeiro) para uso em lógica binária. As 13 constantes restantes são totalmente configuráveis pelo usuário para qualquer valor entre +/- 1,000,000. Os valores padrão são exibidos na captura de tela abaixo.
Captura de tela Lista de dados constantes padrão Pontos de ajuste Manual do usuário UMAX031700. Versão: 3
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4.4. Pontos de ajuste da tabela de consulta
O bloco de funções Lookup Table é definido na Seção 1.4. Consulte-o para obter informações detalhadas sobre como todos esses pontos de ajuste são usados. Como os padrões do eixo X deste bloco de funções são definidos pela “Fonte do eixo X” selecionada na Tabela 1, não há nada mais a definir em termos de padrões e intervalos além do que é descrito na Seção 1.4. Lembre-se de que os valores do eixo X serão atualizados automaticamente se o intervalo mínimo/máximo da fonte selecionada for alterado.
Captura de tela do Example Tabela de Consulta 1 Pontos de Ajuste
Nota: Na captura de tela mostrada acima, a “Fonte do Eixo X” foi alterada de seu valor padrão para habilitar o bloco de função.
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4.5. Pontos de ajuste lógicos programáveis
O bloco de função Lógica Programável é definido na Seção 1.5. Consulte-o para obter informações detalhadas sobre como todos esses pontos de ajuste são usados.
Como este bloco de função está desabilitado por padrão, não há mais nada a definir em termos de padrões e faixas além do descrito na Seção 1.5. A captura de tela abaixo mostra como os pontos de ajuste mencionados nessa seção aparecem no Axiomatic EA.
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Captura de tela dos pontos de ajuste da lógica programável 1 padrão
Nota: Na captura de tela mostrada acima, o “Bloco Lógico Programável Habilitado” foi alterado de seu valor padrão para habilitar o bloco funcional.
Nota: Os valores padrão para Argumento1, Argumento 2 e Operador são todos iguais em todos os blocos de funções de Lógica Programável e devem, portanto, ser alterados pelo usuário conforme apropriado antes que possam ser usados.
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4.6. Pontos de ajuste do bloco de função matemática
O Math Function Block é definido na Seção 1.6. Consulte essa seção para obter informações detalhadas sobre como esses setpoints são usados.
Captura de tela de um example para Bloco de Função Matemática
Nota: Na captura de tela mostrada acima, os pontos de ajuste foram alterados de seus valores padrão para ilustrar um exemploampcomo o Bloco de Função Matemática pode ser usado.
Nome Função Matemática Habilitada Função 1 Entrada A Fonte Função 1 Entrada Um Número
Função 1 Entrada A Mínimo
Lista de itens suspensos de intervalo A lista de itens suspensos depende da fonte
-106 a 106
Padrão 0 FALSO 0 Controle não usado 1
0
Função 1 Entrada A Máximo Função 1 Entrada A Escala Função 1 Entrada B Fonte Função 1 Entrada B Número
Função 1 Entrada B Mínimo
-106 a 106
-1.00 a 1.00 Drop List depende da fonte
-106 a 106
100 1.00 0 Controle Não Usado 1
0
Função 1 Entrada B Máximo -106 a 106
100
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Notas VERDADEIRO ou FALSO Consulte a Seção 1.3
Consulte a Seção 1.3
Converte entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo Converte a entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo Consulte a Seção 1.6 Consulte a Seção 1.3
Consulte a Seção 1.3
Converte entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo Converte a entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo
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Função 1 Entrada B Scaler Função matemática 1 Operação Função 2 Entrada B Fonte
Função 2 Número de entrada B
Função 2 Entrada B Mínimo
Função 2 Entrada B Máxima
Função 2 Entrada B Scaler Função matemática 2 Operação (Entrada A = Resultado da função 1) Função 3 Entrada B Fonte
Função 3 Número de entrada B
Função 3 Entrada B Mínimo
Função 3 Entrada B Máxima
Função 3 Entrada B Scaler Função matemática 3 Operação (Entrada A = Resultado da função 2) Saída matemática Faixa mínima
-1.00 a 1.00 Drop List Drop List depende da fonte
-106 a 106
-106 a 106
-1.00 a 1.00
1.00 9, +, Resultado = InA+InB 0 Controle Não Usado 1
0
100 1.00
Consulte a Seção 1.13 Consulte a Seção 1.13 Consulte a Seção 1.4
Consulte a Seção 1.4
Converte entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo Converte a entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo Consulte a Seção 1.13
Lista suspensa
9, +, Resultado = InA+InB Consulte a Seção 1.13
A lista de descarte depende da fonte
-106 a 106
0 Controle Não Usado 1
0
-106 a 106
100
-1.00 a 1.00 1.00
Consulte a Seção 1.4
Consulte a Seção 1.4
Converte entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo Converte a entrada em porcentagemtage antes de ser usado no cálculo Consulte a Seção 1.13
Lista suspensa
9, +, Resultado = InA+InB Consulte a Seção 1.13
-106 a 106
0
Alcance máximo de saída matemática -106 a 106
100
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4.7. Pontos de ajuste de recebimento CAN O bloco de função de recebimento CAN é definido na Seção 1.16. Consulte lá para obter informações detalhadas sobre como todos esses pontos de ajuste são usados.
Captura de tela do padrão PODE receber 1 ponto de ajuste
Nota: Na captura de tela mostrada acima, o “Receive Message Enabled” foi alterado de seu valor padrão para habilitar o bloco de funções. 4.8. Pontos de ajuste de transmissão CAN O bloco de funções de transmissão CAN é definido na Seção 1.7. Consulte lá para obter informações detalhadas sobre como todos esses pontos de ajuste são usados.
Captura de tela do manual do usuário dos pontos de ajuste de transmissão CAN padrão 1 UMAX031700. Versão: 3
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Nome PGN de transmissão Taxa de repetição de transmissão Prioridade da mensagem de transmissão Endereço de destino (para PDU1) Fonte de dados de transmissão Número de dados de transmissão
Tamanho dos dados de transmissão
Índice de dados de transmissão em matriz (LSB) Índice de bits de transmissão em byte (LSB) Resolução de dados de transmissão Deslocamento de dados de transmissão
Faixa
0 a 65535 0 a 60,000 ms 0 a 7 0 a 255 Lista de descarte por fonte
Padrão
65280 ($FF00) 0 6 254 (0xFE, Endereço Nulo) Entrada Medida 0, Entrada Medida #1
Lista suspensa
1 byte contínuo
0 a 8-DataSize 0, Posição do Primeiro Byte
0 a 8 bits de tamanho
-106 a 106 -104 a 104
Não usado por padrão
1.00 0.00
Notas
0ms desabilita a transmissão Proprietário B Prioridade Não usado por padrão Consulte a Seção 1.3 Consulte a Seção 1.3 0 = Não usado (desabilitado) 1 = 1 bit 2 = 2 bits 3 = 4 bits 4 = 1 byte 5 = 2 bytes 6 = 4 bytes
Usado somente com tipos de dados de bits
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5. REFLASHING SOBRE A LATA COM O AXIOMATIC EA BOOTLOADER
O AX031700 pode ser atualizado com novo firmware de aplicativo usando a seção Bootloader Information. Esta seção detalha as instruções simples passo a passo para carregar o novo firmware fornecido pela Axiomatic na unidade via CAN, sem exigir que ela seja desconectada da rede J1939.
1. Quando o Axiomatic EA se conecta pela primeira vez à ECU, a seção Informações do Bootloader exibirá as seguintes informações:
2. Para usar o bootloader para atualizar o firmware em execução na ECU, altere a variável “Force Bootloader To Load on Reset” para Yes.
3. Quando a caixa de aviso perguntar se você deseja redefinir a ECU, selecione Sim.
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4. Após a reinicialização, a ECU não aparecerá mais na rede J1939 como AX031700, mas sim como J1939 Bootloader #1.
Note que o bootloader NÃO é Arbitrary Address Capable. Isso significa que se você quiser ter vários bootloaders rodando simultaneamente (não recomendado), você teria que alterar manualmente o endereço de cada um antes de ativar o próximo, ou haverá conflitos de endereço, e apenas uma ECU apareceria como bootloader. Uma vez que o bootloader `ativo' retorna à funcionalidade regular, a(s) outra(s) ECU(s) teria(m) que ser desligada(s) para reativar o recurso bootloader.
5. Quando a seção Informações do Bootloader é selecionada, as mesmas informações são mostradas como quando
ele estava executando o firmware AX031700, mas neste caso o recurso Flashing foi habilitado.
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6. Selecione o botão Piscando e navegue até onde você salvou o AF-16119-x.yy.bin file enviado pela Axiomatic. (Nota: apenas binário (.bin) files podem ser atualizados usando a ferramenta Axiomatic EA)
7. Assim que a janela Flash Application Firmware for aberta, você poderá inserir comentários como “Firmware atualizado por [Nome]”, se desejar. Isso não é obrigatório e você pode deixar o campo em branco se não quiser utilizá-lo.
Nota: você não precisa dataramp ou horárioamp o file, pois tudo isso é feito automaticamente pela ferramenta Axiomatic EA quando você carrega o novo firmware.
AVISO: Não marque a caixa “Apagar toda a memória flash da ECU”, a menos que seja instruído a fazê-lo pelo seu contato da Axiomatic. Selecionar esta opção apagará TODOS os dados armazenados no flash não volátil. Também apagará qualquer configuração dos pontos de ajuste que possa ter sido feita na ECU e redefinirá todos os pontos de ajuste para os padrões de fábrica. Ao deixar esta caixa desmarcada, nenhum dos setpoints será alterado quando o novo firmware for carregado.
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8. Uma barra de progresso mostrará quanto do firmware foi enviado à medida que o upload avança. Quanto mais tráfego houver na rede J1939, mais demorado será o processo de upload.
9. Assim que o upload do firmware for concluído, uma mensagem aparecerá indicando a operação bem-sucedida. Se você optar por redefinir a ECU, a nova versão do aplicativo AX031700 começará a funcionar e a ECU será identificada como tal pelo Axiomatic EA. Caso contrário, na próxima vez que a ECU for desligada e ligada, o aplicativo AX031700 será executado em vez da função de bootloader.
Nota: Se a qualquer momento durante o upload o processo for interrompido, os dados estiverem corrompidos (checksum incorreto) ou por qualquer outro motivo o novo firmware não estiver correto, ou seja, o bootloader detecta que o file carregado não foi projetado para ser executado na plataforma de hardware, o aplicativo defeituoso ou corrompido não será executado. Em vez disso, quando a ECU for reinicializada ou desligada e ligada, o J1939 Bootloader continuará a ser o aplicativo padrão até que o firmware válido tenha sido carregado com sucesso na unidade.
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6. Especificações técnicas
6.1. Fonte de alimentação
Entrada da Fonte de Alimentação – Nominal
Proteção contra surtos Proteção contra inversão de polaridade
Tensão operacional nominal de 12 ou 24 Vcctage Faixa de alimentação de 8…36 Vdc para voltage transitórios
Atende aos requisitos da SAE J1113-11 para entrada nominal de 24 Vcc Fornecido
6.2. Entrada
Funções de entrada analógica Vol.tage entrada
Entrada atual
Funções de entrada digital Nível de entrada digital Entrada PWM
Entrada de frequência Entrada digital
Impedância de entrada Precisão de entrada Resolução de entrada
Volumetage Entrada ou entrada de corrente 0-5 V (impedância 204 KOhm) 0-10 V (impedância 136 KOhm) 0-20 mA (impedância 124 Ohm) 4-20 mA (impedância 124 Ohm) Entrada discreta, entrada PWM, frequência/RPM até Vps 0 a 100% 0.5 Hz a 10 kHz 0.5 Hz a 10 kHz Ativo alto (até +Vps), ativo baixo Amplitude: 0 a +Vps 1 MOhm Alta impedância, 10KOhm pull down, 10KOhm pull up até +14V < 1% 12 bits
6.3. Comunicação
Terminação de rede CAN
1 porta CAN 2.0B, protocolo SAE J1939
De acordo com o padrão CAN, é necessário terminar a rede com resistores de terminação externos. Os resistores são de 120 Ohm, 0.25 W no mínimo, filme metálico ou tipo similar. Eles devem ser colocados entre os terminais CAN_H e CAN_L em ambas as extremidades da rede.
6.4. Especificações gerais
Microprocessador
STM32F103CBT7, 32 bits, 128 Kbytes de memória de programa Flash
Corrente quiescente
14 mA a 24 Vcc típico; 30 mA a 12 Vcc típico
Lógica de Controle
Funcionalidade programável pelo usuário usando o Axiomatic Electronic Assistant, P/Ns: AX070502 ou AX070506K
Comunicações
1 CAN (SAE J1939) Modelo AX031700: 250 kbps Modelo AX031700-01: 500 kbps Modelo AX031700-02: 1 Mbps Modelo AX031701 CANopen®
Interface do usuário
O Axiomatic Electronic Assistant para sistemas operacionais Windows vem com uma licença livre de royalties para uso. O Axiomatic Electronic Assistant requer um conversor USB-CAN para conectar a porta CAN do dispositivo a um PC com Windows. Um conversor USB-CAN Axiomatic faz parte do Axiomatic Configuration KIT, com P/Ns para pedido: AX070502 ou AX070506K.
Terminação de Rede
É necessário terminar a rede com resistores de terminação externos. Os resistores são de 120 Ohm, mínimo de 0.25 W, filme metálico ou tipo similar. Eles devem ser colocados entre os terminais CAN_H e CAN_L em ambas as extremidades da rede.
Peso
0.10 libras (0.045 kg)
Condições de operação
-40 a 85 °C (-40 a 185 °F)
Proteção
IP67
Conformidade EMC
Marcação CE
Vibração
MIL-STD-202G, Teste 204D e 214A (Seno e Aleatório) Pico de 10 g (Seno); Pico de 7.86 Grms (Aleatório) (Pendente)
Choque
MIL-STD-202G, Teste 213B, 50 g (Pendente)
Aprovações
Marcação CE
Conexões elétricas
Conector de 6 pinos (equivalente TE Deutsch P/N: DT04-6P)
Um kit de plugue de acoplamento está disponível como Axiomatic P/N: AX070119.
Pino nº 1 2 3 4 5 6
Descrição BATT+ Entrada + CAN_H CAN_L Entrada BATT-
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7. HISTÓRICO DE VERSÃO
Data da Versão
1
31º de maio de 2016
2
26 de novembro de 2019
–
26 de novembro de 2019
3
1 de agosto de 2023
Autor
Gustavo Del Valle Gustavo Del Valle
Amanda Wilkins Kiril Mojsov
Modificações
Rascunho inicial Manual do usuário atualizado para refletir as atualizações feitas no firmware V2.00, no qual os tipos de entrada de frequência e PWM não são mais separados em diferentes faixas de frequência, mas agora são combinados em uma única faixa de [0.5 Hz… 10 kHz] Adicionados modelos de corrente quiescente, peso e diferentes taxas de transmissão às especificações técnicas Atualizações legadas realizadas
Observação:
As especificações técnicas são indicativas e sujeitas a alterações. O desempenho real pode variar dependendo da aplicação e das condições operacionais. Os usuários devem se certificar de que o produto é adequado para uso na aplicação pretendida. Todos os nossos produtos têm garantia limitada contra defeitos de material e fabricação. Consulte nossa Garantia, Aprovações/Limitações de Aplicação e Processo de Devolução de Materiais, conforme descrito em https://www.axiomatic.com/service/.
CANopen® é uma marca comunitária registrada da CAN in Automation eV
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NOSSOS PRODUTOS
Fontes de alimentação CA/CC Controles/interfaces do atuador Interfaces Ethernet automotivas Carregadores de bateria Controles CAN, roteadores, repetidores CAN/WiFi, CAN/Bluetooth, roteadores Corrente/VoltagConversores e/PWM Conversores de energia CC/CC Scanners de temperatura do motor Conversores Ethernet/CAN, gateways, switches Controladores de acionamento de ventilador Gateways, CAN/Modbus, giroscópios RS-232, inclinômetros Controladores de válvula hidráulica Inclinômetros, controles de E/S triaxial Conversores de sinal LVDT Controles de máquina Modbus, RS-422, RS-485 Controles Controles de motor, inversores Fontes de alimentação, DC/DC, AC/DC PWM Conversores/isoladores de sinais Resolver Condicionadores de sinais Ferramentas de serviço Condicionadores de sinais, conversores Strain Gauge Controles CAN Supressores de surto
NOSSA EMPRESA
A Axiomatic fornece componentes eletrônicos de controle de máquinas para os mercados fora de estrada, veículos comerciais, veículos elétricos, grupos geradores de energia, manuseio de materiais, energia renovável e OEM industrial. Inovamos com controles de máquinas projetados e prontos para uso que agregam valor para nossos clientes.
PROJETO E FABRICAÇÃO DE QUALIDADE
Temos uma instalação de design/fabricação registrada com ISO9001:2015 no Canadá.
GARANTIA, APROVAÇÕES/LIMITAÇÕES DA APLICAÇÃO
A Axiomatic Technologies Corporation reserva-se o direito de fazer correções, modificações, melhorias, melhorias e outras alterações em seus produtos e serviços a qualquer momento e de descontinuar qualquer produto ou serviço sem aviso prévio. Os clientes devem obter as informações relevantes mais recentes antes de fazer pedidos e devem verificar se tais informações são atuais e completas. Os usuários devem certificar-se de que o produto é adequado para uso na aplicação pretendida. Todos os nossos produtos possuem garantia limitada contra defeitos de material e de fabricação. Consulte nossa garantia, aprovações/limitações de aplicativos e processo de devolução de materiais em https://www.axiomatic.com/service/.
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Detalhes de conformidade do produto podem ser encontrados na literatura do produto e/ou em axiomatic.com. Qualquer dúvida deve ser enviada para sales@axiomatic.com.
USO SEGURO
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Este produto pode expô-lo a produtos químicos que são conhecidos no Estado da Califórnia, EUA, por causar câncer e danos reprodutivos. Para obter mais informações, acesse www.P65Warnings.ca.gov.
SERVIÇO
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· Número de série, número da peça · Horas de operação, descrição do problema · Diagrama de configuração da fiação, aplicação e outros comentários conforme necessário
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