MÓDULO DE 2 CANAIS
De ENTRADAS LÓGICAS OU CONTADOR
SM3
APLICATIVO
Módulo de entradas lógicas
O módulo SM3 de duas entradas lógicas destina-se a coletar estados lógicos de entradas lógicas e torná-los acessíveis a sistemas industriais computacionais que trabalham com base na interface RS-485.
O módulo possui 2 entradas lógicas e interface RS-485 com protocolos de transmissão MODBUS RTU e ASCII.
As portas RS-485 e RS-232 são isoladas galvanicamente dos sinais de entrada e alimentação.
A programação do módulo é possível através da porta RS-485 ou RS-232.
No conjunto de módulos SM3 existe um cabo de conexão para conexão com o computador PC (RS-232).
Parâmetros do módulo:
– duas entradas lógicas,
– Interface de comunicação RS-485 com protocolos de transmissão MODBUS RTU e ASCII para operação em sistemas computacionais com sinalização de transmissão óptica baseada em diodos LED,
– taxa de transmissão configurável: 2400, 4800, 9600, 19299, 38400 bits/s.
Módulo como conversor de impulso.
O módulo SM3 funcionando como conversor de impulso é destinado a adicionar dispositivos de medição equipados com entradas de impulso, por exemplo, medidores de watt-hora, medidores de calor, medidores de gás, transdutores de vazão etc., a sistemas computacionais.
Então, o conversor SM3 possibilita a leitura remota do estado do contador em sistemas de contabilidade automatizados. O conversor possui 2 entradas de impulso e interface RS-485 com protocolos de transmissão MODBUS RTU e ASCII, o que possibilita sua aplicação em sistemas computacionais com Wizcon, Fix, In Touch, Genesis 32 (Iconics) e outros programas de visualização.
Parâmetros do conversor:
- duas entradas de impulso, configuradas independentemente:
– estado ativo programável das entradas (nível alto ou nível baixo do volume de entradatagE),
– filtro programável para impulsos de entrada com nível de tempo de duração definido (separadamente para nível alto e baixo),
– contagem de impulsos até o valor 4.294.967.295 e com proteção contra apagamento do nível de aplicação,
– contadores de impulsos auxiliares com possibilidade de apagamento a qualquer momento,
– registros não voláteis que armazenam o peso dos impulsos contados,
– 4 registros separados contendo o resultado das divisões dos valores do contador com os valores dos pesos dos impulsos contados, - Interface de comunicação RS-485 com protocolos de transmissão MODBUS RTU e ASCII para operação em sistemas computacionais com sinalização de transmissão óptica em diodos LED,
- taxa de transmissão configurável: 2400, 4800, 9600, 19200, 134800 bits/s,
- interface de programação na placa frontal do tipo RJ (níveis TTL),
- várias formas de configuração dos parâmetros de transmissão:
– programado – por meio da interface de programação RJ na placa frontal,
– programado – desde o nível de aplicação, por meio do barramento RS-485, - armazenamento do estado do contador na memória não volátil juntamente com a soma de verificação CRC,
- contagem de quedas de oferta,
- detecção de estados de emergência.
CONJUNTO DE MÓDULOS
- Módulo SM3 ……………………………………. 1 unidade
- manual do usuário ………………………………….. 1 peça
- bujão da tomada RS-232 …………….. 1 unid.
Ao desembalar o módulo, verifique a integridade da entrega e se o código de tipo e versão na placa de dados corresponde ao pedido.Figura 1 View do módulo SM3
REQUISITOS BÁSICOS DE SEGURANÇA, SEGURANÇA OPERACIONAL
Os símbolos localizados neste manual de serviço significam:
AVISO!
Aviso de situações potenciais e perigosas. Especialmente importante. É preciso estar familiarizado com isso antes de conectar o módulo. A não observância dos avisos marcados com estes símbolos pode ocasionar ferimentos graves ao pessoal e danos ao instrumento.
CUIDADO!
Designa uma nota útil geral. Se você observar isso, o manuseio do módulo fica mais fácil. É preciso observar isso quando o módulo está funcionando de forma inconsistente com as expectativas. Possíveis consequências se desconsiderado!
No âmbito da segurança o módulo atende aos requisitos da norma EN 61010 -1.
Observações relativas à segurança do operador:
1. Geral
- O módulo SM3 está destinado a ser montado em trilho de 35 mm.
- A remoção não autorizada do invólucro necessário, o uso inadequado, a instalação ou operação incorreta criam o risco de ferimentos ao pessoal ou danos ao equipamento. Para informações mais detalhadas, leia o manual do usuário.
- Não conecte o módulo à rede através de um autotransformador.
- Todas as operações relativas ao transporte, instalação e colocação em funcionamento, bem como manutenção, devem ser realizadas por pessoal qualificado e qualificado e devem ser observadas as normas nacionais para a prevenção de acidentes.
- De acordo com estas informações básicas de segurança, pessoal qualificado e qualificado são pessoas que estão familiarizadas com a instalação, montagem, comissionamento e operação do produto e que possuem as qualificações necessárias para sua ocupação.
- A tomada RS-232 serve apenas para conectar dispositivos (Fig. 5) que trabalham com o Protocolo MODBUS. Coloque um tampão no soquete do módulo RS-232 se o soquete não for usado.
2. Transporte, armazenamento
- Observe as notas sobre transporte, armazenamento e manuseio adequado.
- Observe as condições climáticas indicadas nas especificações.
3. Instalação
- O módulo deve ser instalado de acordo com as normas e instruções fornecidas neste manual do usuário.
- Garanta o manuseio adequado e evite estresse mecânico.
- Não dobre nenhum componente e não altere nenhuma distância de isolamento.
- Não toque em nenhum componente eletrônico e contato.
- Os instrumentos podem conter componentes eletrostaticamente sensíveis, que podem ser facilmente danificados por manuseio inadequado.
- Não danifique nem destrua quaisquer componentes elétricos, pois isso pode pôr em perigo a sua saúde!
4. Conexão elétrica
Antes de ligar o instrumento, deve-se verificar a exatidão da conexão à rede.
- No caso de conexão do terminal de proteção com cabo separado deve-se lembrar de conectá-lo antes de conectar o instrumento à rede elétrica.
- Ao trabalhar em instrumentos sob tensão, devem ser observadas as regulamentações nacionais aplicáveis para a prevenção de acidentes.
- A instalação elétrica deve ser realizada de acordo com as normas apropriadas (secções transversais dos cabos, fusíveis, ligação PE). Informações adicionais podem ser obtidas no guia do usuário.
- A documentação contém informações sobre a instalação em conformidade com EMC (blindagem, aterramento, filtros e cabos). Estas notas devem ser observadas para todos os produtos com marcação CE.
- O fabricante do sistema de medição ou dos dispositivos instalados é responsável pela conformidade com os valores limite exigidos pela legislação EMC.
5. Operação
- Os sistemas de medição incluindo módulos SM3, devem ser equipados com dispositivos de proteção de acordo com a norma e regulamentos correspondentes para prevenção de acidentes.
- Depois que o instrumento for desconectado da fonte de alimentação voltage, componentes energizados e conexões de energia não devem ser tocados imediatamente porque os capacitores podem ser carregados.
- A caixa deve estar fechada durante a operação.
6. Manutenção e serviço
- Observe a documentação do fabricante.
- Leia todas as notas de segurança e aplicação específicas do produto neste manual do usuário.
- Antes de retirar a caixa do instrumento, deve-se desligar a alimentação.
A retirada da caixa do instrumento durante o período do contrato de garantia poderá ocasionar o seu cancelamento.
INSTALAÇÃO
4.1. Fixação do módulo
O módulo foi projetado para ser fixado em um trilho de 35 mm (EN 60715). A caixa do módulo é feita de plástico autoextinguível.
Dimensões totais da caixa: 22.5 x 120 x 100 mm. Devem-se conectar fios externos com seção transversal de 2.5 mm² (do lado da alimentação) e de 1.5 mm² (do lado do sinal de entrada).4.2. Descrição do terminal
Deve-se conectar a alimentação e os sinais externos conforme fig. 3, 4 e 5. Os detalhes das saídas estão descritos na tabela 1.
OBSERVAÇÃO: Deve-se prestar especial atenção à correta conexão dos sinais externos (ver tabela 1).
Existem três diodos na placa frontal:
- verde – quando aceso, sinaliza a alimentação,
- verde (RxD) – sinaliza a recepção de dados pelo módulo,
- amarelo (TxD) – sinaliza a transmissão de dados pelo módulo.
Descrição das saídas do módulo SM3
Tabela 1
terminalnr |
Descrição do terminal |
1 | Linha GND de entradas lógicas |
2 | Linha IN1 – entrada lógica nº 1 |
3 | Linha de 5 V CC |
4 | Linha IN2 – entrada lógica nº 2 |
5 | Linha GND da interface RS-485 |
6, 7 | Linhas que alimentam o módulo |
8 | Uma linha da interface RS-485 com optoisolamento |
9 | Linha B da interface RS-485 com optoisolamento |
Uma forma exemplar de conexões de entrada lógica é apresentada abaixoOBSERVAÇÃO:
Levando em consideração a interferência eletromagnética, deve-se utilizar fios blindados para conectar sinais de entrada lógica e sinais de interface RS-485. A blindagem deve ser conectada ao terminal de proteção em um único ponto. A alimentação deve ser conectada por um cabo de dois fios com diâmetro de fio adequado, garantindo sua proteção por um recorte de instalação.
SERVIÇO
Após conectar os sinais externos e ligar a alimentação, o módulo SM3 está pronto para funcionar. O diodo verde aceso sinaliza a operação do módulo. O diodo verde (RxD) sinaliza a sondagem do módulo, porém o diodo amarelo (TxD), a resposta do módulo. Os diodos devem acender ciclicamente durante a transmissão de dados, tanto pela interface RS-232 quanto pela interface RS-485. O sinal “+” (terminal 3) é a saída de 5 V com carga admissível de 50 mA. Pode-se usá-lo para alimentar circuitos externos.
Todos os parâmetros do módulo podem ser programados através de RS-232 ou RS-485. A porta RS-232 possui parâmetros de transmissão constantes conforme dados técnicos, o que possibilita a conexão com o módulo, mesmo quando os parâmetros programados da saída digital RS-485 são desconhecidos (endereço, modo, taxa).
O padrão RS-485 permite a conexão direta de 32 dispositivos em um único link serial de 1200 m de comprimento. Para conectar um número maior de dispositivos é necessário usar dispositivos adicionais de separação de intermediários (por exemplo, conversor/repetidor PD51). A forma de conectar a interface é fornecida no manual do usuário do módulo (fig. 5). Para obter uma transmissão correta é necessário conectar as linhas A e B em paralelo com seus equivalentes em outros dispositivos. A conexão deverá ser feita por fio blindado. A blindagem deve ser conectada ao terminal de proteção em um único ponto. A linha GND serve para proteção adicional da linha de interface em conexões longas. Deve-se conectá-lo ao terminal de proteção (não necessário para o correto funcionamento da interface).
Para obter a conexão com o computador PC através da porta RS-485 é indispensável um conversor de interface RS-232/RS-485 (ex. um conversor PD51) ou uma placa RS-485. A marcação das linhas de transmissão da placa no computador PC depende do fabricante da placa. Para realizar a conexão através da porta RS-232, basta o cabo adicionado ao módulo. A forma de conexão de ambas as portas (RS-232 e RS-485) é apresentada na Fig.5.
O módulo pode ser conectado ao dispositivo Mestre somente através de uma porta de interface. Caso haja conexão simultânea de ambas as portas, o módulo funcionará corretamente com a porta RS-232.
5.1. Descrição da implementação do protocolo MODBUS
O protocolo de transmissão descreve formas de troca de informações entre dispositivos através da interface serial.
O protocolo MODBUS foi implementado no módulo em conformidade com a especificação PI-MBUS-300 Rev G da empresa Modicon.
Conjunto de parâmetros de interface serial dos módulos no protocolo MODBUS:
– endereço do módulo: 1…247
– taxa de transmissão: 2400, 4800, 19200, 38400 bits/s
– modo de operação: ASCII, RTU
– unidade de informação: ASCII: 8N1, 7E1, 7O1,
UTR: 8N2, 8E1, 8O1, 8N1
– tempo máximo de resposta: 300 ms
A configuração dos parâmetros da interface serial é descrita na parte seguinte deste manual do usuário. Consiste no cálculo da taxa de transmissão (parâmetro Rate), do endereço do dispositivo (parâmetro Address) e do tipo de unidade de informação (parâmetro Mode).
No caso da conexão do módulo ao computador através do cabo RS-232, o módulo configura automaticamente os parâmetros de transmissão dos valores:
Taxa de transmissão: 9600 b/s
Modo operacional: UTR 8N1
Endereço: 1
Observação: Cada módulo conectado à rede de comunicação deve:
- ter um endereço único, diferente dos endereços de outros dispositivos conectados na rede,
- têm taxa de transmissão e tipo de unidade de informação idênticos,
- a transmissão do comando com o endereço “0” é identificada como modo de transmissão (transmissão para vários dispositivos).
5.2. Descrição das funções do protocolo MODBUS
As seguintes funções do protocolo MODBUS foram implementadas no módulo SM3:
Descrição das funções do protocolo MODBUS
Tabela 2
Código |
Significado |
03 (03h) | Leitura de n-registros |
04 (04h) | Leitura de registros de n entradas |
06 (06h) | Gravação de um único registro |
16 (10h) | Gravação de n-registros |
17 (11h) | Identificação do dispositivo escravo |
Leitura de n-registros (código 03h)
Função inacessível no modo de transmissão de dados.
Exampem: Leitura de 2 registros começando pelo registro com endereço 1DBDh (7613):
Solicitar:
Endereço do dispositivo | Função | Registrar endereço Olá |
Registrar endereço Lo |
Número de registra Olá |
Número de registra Lo |
Soma de verificação CRC |
01 | 03 | 1D | BD | 00 | 02 | 52 43 |
Resposta:
Endereço do dispositivo | Função | Número de bytes | Valor do registro 1DBD (7613) | Valor do registro 1DBE (7614) | CRC de soma de verificação | ||||||
01 | 03 | 08 | 3F | 80 | 00 | 00 | 40 | 00 | 00 | 00 | 42 8B |
Leitura de n registros de entrada (código 04h)
Função inacessível no modo de transmissão de dados.
Exampem: leitura de um registro com o endereço 0FA3h (4003) começando no registro com 1DBDh (7613).
Solicitar:
Endereço do dispositivo | Função | Registrar endereço Olá |
Registrar endereço Lo |
Número de registra Olá |
Número de registra Lo |
Soma de verificação CRC |
01 | 04 | 0F | A3 | 00 | 01 | C2FC |
Resposta:
Endereço do dispositivo | Função | Número de bytes | Valor do registrar 0FA3 (4003) |
CRC de soma de verificação | |
01 | 04 | 02 | 00 | 01 | 78 F0 |
Gravação do valor no registrador (código 06h)
A função está acessível no modo de transmissão.
Exampem: Gravação do registrador com endereço 1DBDh (7613).
Solicitar:
Endereço do dispositivo | Função | Registrar endereço Olá | Registrar endereço Lo | Valor do registro 1DBD (7613) | CRC de soma de verificação | |||
01 | 06 | 1D | BD | 3F | 80 | 00 | 00 | 85 ANÚNCIO |
Resposta:
Endereço do dispositivo | Função | Registrar endereço Olá |
Endereço de registro Lo |
Valor do registro 1DBD (7613) | CRC de soma de verificação | |||
01 | 06 | 1D | BD | 3F | 80 | 00 | 00 | 85 ANÚNCIO |
Escreva para n-registros (código 10h)
A função está acessível no modo de transmissão.
Exampem: Escreva 2 registros começando pelo registro com 1DBDh (7613) ad-
Solicitar:
Dispositivo endereço |
Função | Registrar endereço |
Número de registros |
Número de bytes | Valor do registro 1DBD (7613) |
Valor do registrar 1DBE (7614) |
Verificar- soma CRC |
||||||||
Hi | Lo | Hi | Lo | ||||||||||||
01 | 10 | 1D | BD | 00 | 02 | 08 | 3F | 80 | 00 | 00 | 40 | 00 | 00 | 00 | 03 09 |
Resposta:
Endereço do dispositivo | Função | Registrar endereço Olá |
Registrar endereço Lo |
Número de registra Olá |
Número de registra Lo |
Soma de verificação (CRC) |
01 | 10 | 1D | BD | 00 | 02 | D7 80 |
Relatório de identificação do dispositivo (código 11h)
Solicitar:
Endereço do dispositivo | Função | Soma de verificação (CRC) |
01 | 11 | C0C |
Resposta:
Endereço do dispositivo | Função | Número de bytes | Identificador do dispositivo | Estado do dispositivo | Número da versão do software | Soma de verificação |
01 | 11 | 06 | 8C | FF | 3F 80 00 00 | A6 F3 |
Endereço do dispositivo – 01
Função – função nº: 0x11;
Número de bytes – 0x06
Identificador de dispositivo – 0x8B
Estado do dispositivo – 0xFF
Versão do software Não – versão implementada no módulo: 1.00
XXXX – variável de 4 bytes do tipo float
Checksum – 2 bytes em caso de trabalho em modo RTU
– 1 byte em caso de trabalho em modo ASCII
5.3. Mapa de registros do módulo
Mapa cadastral do módulo SM3
Endereço faixa | Valor tipo | Descrição |
4000-4100 | int, float (16 bits) | O valor é colocado em registradores de 16 bits. Os registros são apenas para leitura. |
4200-4300 | interno (16 bits) | O valor é colocado em registradores de 16 bits. O conteúdo do registrador corresponde ao conteúdo do registrador de 32 bits da área 7600. Os registros podem ser lidos e gravados. |
7500-7600 | flutuante (32 bits) | O valor é colocado no registro de 32 bits. Os registros são apenas para leitura. |
7600-7700 | flutuante (32 bits) | O valor é colocado no registro de 32 bits. Os registros podem ser lidos e escritos. |
5.4. Conjunto de registros de módulo
Conjunto de registros para leitura do módulo SM3.
O valor é colocado em registradores de 16 bits | Nome | Faixa | Tipo de registro | Nome da quantidade |
4000 | Identificador | – | Inteiro | Identificação constante do dispositivo (0x8B) |
4001 |
Status 1 |
Inteiro |
Status1 é o registro que descreve os estados atuais das entradas lógicas | |
4002 | Status 2 | – | Inteiro | Status2 é o registro que descreve os parâmetros de transmissão atuais. |
4003 | W1 | 0… 1 | Inteiro | Valor do estado de leitura da entrada 1 |
4004 | W2 | 0… 1 | Inteiro | Valor do estado de leitura da entrada 2 |
4005 | WMG1_H |
– |
longo |
Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4006 | WMG1_L | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. | ||
4007 | WMP1_H |
– |
longo |
Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4008 | WMP1_L | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. | ||
4009 | WMG2_H |
– |
longo |
Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4010 | WMG2_L | Resultado obtido fazendo a operação de divisão do numerador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. |
4011 | WMP2_H |
– |
longo |
Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4012 | WMP2_L | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. | ||
4013 | GT1_H | 0… 999999 | flutuador | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4014 | GT1_L | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. | ||
4015 | WP1_H | 0… 999999 | flutuador | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4016 | WP1_L | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. | ||
4017 | GT2_H | 0… 999999 | flutuador | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4018 | GT2_L | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. | ||
4019 | WP2_H | 0… 999999 | flutuador | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra superior. |
4020 | WP2_L | Resultado obtido através da operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 (o registrador conta o número de milhões do resultado inteiro) – palavra inferior. |
4021 | LG1_H | 0… (2 32 – 1) | longo | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 1 (palavra superior) |
4022 | LG1_L | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 1 (palavra inferior) | ||
4023 | LP1_H | 0… (2 32 – 1) | longo | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 1 (palavra superior) |
4024 | LP1_L | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 1 (palavra inferior) | ||
4025 | LG2_H | 0… (2 32 – 1) | longo | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 2 (palavra superior) |
4026 | LG2_L | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 2 (palavra inferior) | ||
4027 | LP2_H | 0… (2 32 – 1) | longo | Valor do contador de impulsos auxiliar para a entrada 2 (palavra superior) |
4028 | LP2_L | Valor do contador de impulsos auxiliar para a entrada 2 (palavra inferior) | ||
4029 | Status3 | – | Inteiro | Status de erro do dispositivo |
4030 | Reiniciar | 0… (2 16 – 1) | Inteiro | Contador do número de decaimentos de alimentação do dispositivo |
Conjunto de registros para leitura do módulo SM3 (endereços 75xx)
Nome | Faixa | Tipo de registro | Nome da quantidade | |
O valor que eu registro | ||||
7500 | Identificador | – | flutuador | Identificação constante do dispositivo (0x8B) |
7501 | Status 1 | – | flutuador | O status 1 é o registro que descreve os estados atuais da entrada lógica |
7502 | Status 2 | – | flutuador | O status 2 é o registro que descreve os parâmetros de transmissão atuais |
7503 | W1 | 0… 1 | flutuador | Valor do estado de leitura da entrada 1 |
7504 | W2 | 0… 1 | flutuador | Valor do estado de leitura da entrada 2 |
7505 | Grupo de Trabalho 1 | 0… (2 16 – 1) | flutuador | Resultado obtido ao fazer a operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 1 |
7506 | WP1 | – | flutuador | Resultado obtido ao fazer a operação de divisão do contador auxiliar e do valor do peso, para a entrada 1 |
7507 | Grupo de Trabalho 2 | – | flutuador | Resultado obtido ao fazer a operação de divisão do contador principal e do valor do peso, para a entrada 2 |
7508 | WP2 | – | flutuador | Resultado obtido ao fazer a operação de divisão do contador auxiliar e do valor do peso, para a entrada 2 |
7509 | LG1 | 0… (2 32 – 1) | flutuador | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 1 |
7510 | LP1 | 0… (2 32 – 1) | flutuador | Valor do contador de impulsos auxiliar para a entrada 1 |
7511 | LP2 | 0… (2 32 – 1) | flutuador | Valor do contador de impulsos principal para a entrada 2 |
7512 | LP2 | 0… (2 32 – 1) | flutuador | Valor do contador de impulsos auxiliar para a entrada 2 |
7513 | Status3 | flutuador | Status dos erros do dispositivo | |
7514 | Reiniciar | 0… (2 16 – 1) | flutuador | Contador do número de decaimentos de alimentação do dispositivo |
Descrição do registro de status 1
Bit-15…2 Não usado Estado 0
Bit-1 Estado da entrada IN2
0 – estado aberto ou inativo,
1 – estado em curto-circuito ou ativo
Bit-0 Estado da entrada IN1
0 – estado aberto ou inativo,
1 – estado em curto-circuito ou ativo
Descrição do registro de status 2Bit-15…6 Não usado Estado 0
Bit-5…3 Modo de operação e unidade de informação
000 – interface desligada
001 – 8N1 – ASCII
010 – 7E1 – ASCII
011 – 7O1 – ASCII
100 – 8N2 – UTR
101 – 8E1 – UTR
110 – 8O1 – UTR
111 – 8N1 – UTR
Bit-2…0 Taxa de transmissão
000 – 2400 bits/s
001 – 4800 bits/s
010 – 9600 bits/s
011 – 19200 bits/s
100 – 38400 bits/s
Descrição do registro de status 3Bit-1…0 Erro de memória FRAM – Contador principal 1
00 – falta de erro
01 – erro de escrita/leitura do espaço de memória 1
10 – erro de escrita/leitura dos espaços de memória 1 e 2
11 – erro de escrita/leitura de todos os blocos de memória (perda do valor do contador)
Erro de memória FRAM Bit-5…4 – Contador auxiliar 1
00 – falta de erro
01 – erro de escrita/leitura do 1º espaço de memória
10 – erro de escrita/leitura do 1º e 2º espaços de memória
11 – erro de escrita/leitura de todos os blocos de memória (perda do valor do contador)
Bit-9…8 Erro de memória FRAM – Contador principal 2
00 – falta de erro
01 – erro de escrita/leitura do 1º espaço de memória
10 – erro de escrita/leitura do 1º e 2º espaços de memória 1 e 2
11 – erro de escrita/leitura de todos os blocos de memória (perda do valor do contador)
Erro de memória FRAM Bit-13…12 – Contador auxiliar 2
00 – falta de erro
01 – erro de escrita/leitura do 1º espaço de memória
10 – erro de escrita/leitura do 1º e 2º espaços de memória
11 – erro de escrita/leitura de todos os blocos de memória (perda do valor do contador)
Bit-15…6, 3…2, 7…6, 11…10, 15…14 não usado Estado 0
Conjunto de registradores para leitura e escrita do módulo SM3 (endereços 76xx)
Tabela 6
O valor do tipo float é colocado em registradores de 32 bits. | O valor do tipo int é colocado em registradores de 16 bits. | Faixa | Nome | Nome da quantidade |
7600 | 4200 | – | Identificador | Identificador (0x8B) |
7601 | 4201 | 0… 4 | Taxa de transmissão | Taxa de transmissão da interface RS 0 – 2400 b/s 1 – 4800 b/s 2 – 9600 b/s 3 – 19200 b/s 4 – 38400 b/s |
7602 | 4202 | 0… 7 | Modo | Modo de funcionamento da interface RS 0 – Interface desligada 1 – ASCII 8N1 2 – ASCII 7E1 3 – ASCII 7O1 4 – UTR 8N2 5 – UTR 8E1? 6 – UTR 8O1 7 – UTR 8N1 |
7603 | 4203 | 0… 247 | Endereço | Endereço do dispositivo no barramento Modbus |
7604 | 4204 | 0… 1 | Aplicar | Aceitação de alterações para os registros 7601-7603 0 – falta de aceitação 1 – aceitação de mudanças |
7605 | 4205 | 0… 1 | Modo de trabalho | Modo de funcionamento do dispositivo: 0 – entrada lógica 1 – entradas do contador |
7606 | 4206 | 0… 11 | Instrução | Cadastro de instruções: 1 – apagamento do contador auxiliar da entrada 1 2 – apagamento do contador auxiliar da entrada 2 3 – apagamento do contador principal da entrada 1 (somente com RS-232) 4 – apagamento do contador principal da entrada 2 (somente com RS-232) 5 – apagamento de contadores auxiliares 6 – apagamento dos contadores principais (somente com RS232) 7 – gravação dos dados padrão nos registradores 7605 – 7613 e 4205 – 4211 (somente com RS232) 8 – escrita de dados padrão nos registradores 7601 – 7613 e 4201 – 4211 (somente com RS232) 9 – reinicialização do dispositivo 10 – apagamento de registros de status de erro 11 – apagamento de registros de números de reset |
7607 | 4207 | 0… 3 | Estado ativo | Estado ativo para entradas de dispositivos: 0x00 – estado ativo “0” para IN1, estado ativo “0” para IN2 0x01 – estado ativo “1” para IN1, estado ativo “0” para IN2 0x02 – estado ativo “0” para IN1, estado ativo “1” para IN2 0x03 – estado ativo “1” para IN1, estado ativo “1” para IN2 |
7608 | 4208 | 1…10000 | Hora do nível ativo 1 | Duração do nível alto para 1 impulso para a entrada 1 – (0.5 – 500ms) |
7609 | 4209 | 1…100000 | Hora do inativo nível 1 | Duração do nível baixo para 1 impulso para a entrada 1 – (0.5 – 500ms) |
7610 | 4210 | 1…10000 | Hora do nível ativo 2 | Duração do nível alto para 1 impulso para a entrada 2 – (0.5 – 500ms) |
7611 | 4211 | 1…10000 | Hora do inativo nível 2 | Duração do nível baixo para 1 impulso para a entrada 2 – (0.5 – 500ms) |
7612 | 0.005…1000000 | Peso 1 | Valor do peso para a entrada 1 | |
7613 | 0.005…1000000 | Peso 2 | Valor do peso para a entrada 2 | |
7614 | 4212 | – | Código | Código que ativa alterações nos registros 7605 – 7613 (4206 – 4211), código – 112 |
CONTADORES DE IMPULSO
Cada uma das entradas de impulso do conversor está equipada com dois contadores independentes de 32 bits – contadores de impulsos principal e auxiliar. O estado máximo dos contadores é 4.294.967.295 (2?? – 1) impulsos.
O aumento dos contadores em um ocorre simultaneamente no momento da detecção de um estado ativo de duração adequadamente longa na entrada de impulso e um estado oposto ao estado ativo de duração adequadamente longa.
6.1. Balcão principal
O contador principal pode ser lido por meio do link de programação RJ ou da interface RS485, mas apagado somente por meio do link de programação escrevendo o valor adequado no registro de instruções (ver tabela 6). Durante a leitura, o conteúdo da palavra mais antiga e mais recente do registrador do contador é armazenado e não muda até o final da troca do quadro de dados. Este mecanismo garante uma leitura segura tanto de todo o registro de 32 bits quanto de sua parte de 16 bits.
A ocorrência do estouro do contador principal não provoca a parada da contagem dos impulsos.
O estado do contador é escrito na memória não volátil.
O checksum CRC, calculado a partir do conteúdo do contador, também é escrito.
Após a comutação da alimentação, o conversor reproduz o estado do contador a partir dos dados escritos e verifica a soma do CRC. Em caso de discordância no registro de erros, é definida uma marcação de erro apropriada (ver descrição do Status 3).
Os registros dos contadores principais estão situados nos endereços 4021 -4022 para a entrada 1 e 4025 – 4026 para a entrada 2.
6.2. Contador auxiliar
O contador auxiliar cumpre a função de contador do usuário, podendo ser apagado a qualquer momento, tanto pelo link de programação RJ quanto a nível de aplicação pela interface RS-485.
Isto é realizado escrevendo um valor adequado no registrador de instruções (ver tabela 6).
O mecanismo de leitura é semelhante ao descrito, no caso do contador principal.
O contador auxiliar é zerado automaticamente após seu estouro.
Os registradores dos contadores auxiliares estão situados nos endereços 4023 – 4024 para a entrada 1 e 4027 – 4028 para a entrada 2.
CONFIGURAÇÃO DE ENTRADAS DE IMPULSO
A configuração dos parâmetros do dispositivo nos registros 7606 – 7613 (4206 – 4211) é possível após uma escrita prévia do valor 112 no registro 7614 (4212).
A escrita do valor 1 no registrador 7605 (4205) provoca a ativação das entradas de impulso e de todas as funções de configuração relacionadas ao modo de trabalho ativo. Para cada entrada de impulso é possível programar os seguintes parâmetros: voltage nível na entrada para o estado ativo e duração mínima deste estado e do estado oposto ao estado ativo. Adicionalmente, é possível atribuir valores do peso do impulso a cada entrada.
7.1 Estado ativo
A configuração possível do estado ativo é o curto (estado alto na entrada) ou a entrada aberta (estado baixo na entrada). A configuração para ambas as entradas está nos registros dos endereços 7607, 4007 e seu valor tem o seguinte significado:
Estados ativos de entradas
Tabela 7.
Registrar valor | Estado ativo para a entrada 2 | Estado ativo para a entrada 1 |
0 | Estado baixo | Estado baixo |
1 | Estado baixo | Estado alto |
2 | Estado alto | Estado baixo |
3 | Estado alto | Estado alto |
O estado das entradas de impulso, levando em consideração a configuração através do registro 7607 (4007), é acessível no registro de estado do conversor ou nos registros 7503, 7504 ou 4003, 4004.
7.2. Duração do estado ativo
A definição da duração mínima do estado ativo na entrada permite a filtragem de interferências que podem aparecer nas linhas de sinalização e a contagem de impulsos com duração apenas adequada. A duração mínima do estado ativo é definida na faixa de 0.5 a 500 milissegundos em registradores com endereço 7608 (estado ativo), 7609 (estado oposto) para a entrada 1 e com endereço 7610 (estado ativo), 7611 (estado oposto) estado) para a entrada 2.
Impulsos mais curtos do valor definido nos registros não serão contados.
As entradas de impulso são sampconduzido em intervalos de 0.5 milissegundos.
7.3. Peso de entrada
O usuário tem a possibilidade de definir o valor do peso de impulso (registros
7612, 7613). O resultado é determinado da seguinte maneira:
ResultMeasurement_Y = CounterValue_X/WeightValue_X
ResultMeasurement_Y – Resultado da medição para a entrada apropriada e contador escolhido
CounterValue_X – Valor do contador da entrada apropriada e contador escolhido CounterWeight_X
– Valor do peso para a entrada apropriada.
O valor determinado fica acessível em registros de 16 bits na faixa 4005-4012, conforme tabela 4 e em registros simples do tipo float na faixa 7505 – 7508, conforme tabela 5. A forma de determinar valores dos principais O resultado do contador para a entrada 1 através da leitura dos registros na faixa 4005 – 4012 é apresentado a seguir.
ResultMeasurement_1 = 1000000* (longo)(WMG1_H, WMG1_L) + (flutuante)(WG1_H, WG1_L)
Medição de Resultado_1
– Resultado levando em consideração o peso da entrada 1 e do contador principal.
(longo)(WMG1_H, WMG1_L) – Palavra superior do resultado “ResultMeasurement_1”
Variável do tipo float composta por dois registradores de 16 bits: WMG1_H e WMG1_L.
(float)(WG1_H, WG1_L) – Palavra inferior do resultado, “ResultMeasurement_1”
Variável do tipo float composta por dois registradores de 16 bits: WG1_H e WG1_L.
Os resultados restantes para a entrada 2 e contadores auxiliares são determinados de forma semelhante ao exemplo acima.ampeu.
7.4. Parâmetros padrão
O dispositivo, após realizar a instrução 7 (ver tabela nº 5), é configurado nos parâmetros padrão abaixo:
- Modo de trabalho – 0
- Estado ativado – 3
- Tempo para o nível ativo 1 – 5 ms
- Tempo para o nível inativo 1 – 5 ms
- Tempo para o nível ativo 2 – 5 ms
- Tempo para o nível inativo 2 – 5 ms
- Peso 1 – 1
- Peso 2 – 1
Após realizar a instrução 8 (ver tabela nº 5), o dispositivo define adicionalmente os parâmetros padrão conforme abaixo:
- Taxa de transmissão RS – 9600 b/s
- Modo RS – 8N1
- Endereço – 1
DADOS TÉCNICOS
Entradas lógicas: Fonte de sinal – sinal potencial: – níveis lógicos: 0 lógica: 0… 3 V
1 lógica: 3,5… 24 V
Fonte de sinal – sem sinal potencial:
– níveis lógicos: 0 lógica – entrada aberta
1 lógica – entrada em curto
resistência de curto-circuito do contato sem potencial ≤ 10 kΩ
resistência de abertura do contato sem potencial ≥ 40 kΩ
Parâmetros do contador:
– tempo mínimo de impulso (para estado alto): 0.5 ms
– tempo mínimo de impulso (para estado baixo): 0.5 ms
– frequência máxima: 800 Hz
Dados de transmissão:
a) Interface RS-485: protocolo de transmissão: MODBUS
ASCII: 8N1, 7E1, 7O1
RTU: taxa de transmissão 8N2, 8E1, 8O1, 8N1
2400, 4800, 9600, 19200, 38400: endereço 57600, 115200 bits/s…………. 1…247
b) Interface RS-232:
protocolo de transmissão MODBUS RTU 8N1 taxa de transmissão 9600 endereço 1
Consumo de energia do módulo≤ 1.5 A
Condições de operação nominal:
– volume de fornecimentotage: 20…24…40 Vca/cc ou ou 85…230…253 Vca/cc
– volume de fornecimentotage frequência - 40…50/60…440 Hz
– temperatura ambiente - 0…23…55°C
– umidade relativa- < 95% (condensação inadmissível)
– campo magnético externo- < 400 A/m
– posição de trabalho- qualquer
Condições de armazenamento e manuseio:
– temperatura ambiente – 20…70°C
– umidade relativa < 95% (condensação inadmissível)
– vibrações sinusoidais admissíveis: 10…150 Hz
- frequência:
– deslocamento ampaltitude 0.55 mm
Graus de proteção garantidos:
– do lado frontal da caixa: IP 40
– do lado do terminal: IP 40
Dimensões totais: 22.5 x 120 x 100 mm
Peso: < 0.25 kg
Carcaça: adaptada para ser montada em trilho
Compatibilidade eletromagnética:
– imunidade a ruído EN 61000-6-2
– emissão de ruído EN 61000-6-4
Requisitos de segurança de acordo. de acordo com EN 61010-1:
– categoria de instalação III
– grau de poluição 2
Vol fase-terra máximotage:
– para circuitos de alimentação: 300 V
– para outros circuitos: 50 V
ANTES DE UM DANO SER DECLARADO
SINTOMAS | PROCEDIMENTO | NOTAS |
1. O diodo verde do módulo não acende. | Verifique a conexão do cabo de rede. | |
2. O módulo não estabelece comunicação com o dispositivo mestre através da porta RS-232. | Verifique se o cabo está conectado ao soquete apropriado no módulo. Verifique se o dispositivo mestre está configurado na taxa de transmissão 9600, modo 8N1, endereço 1. |
(RS-232 possui parâmetros de transmissão constantes) |
Falta de sinalização de transmissão de comunicação em RxD e | ||
Diodos TxD. | ||
3. O módulo não estabelece comunicação com o dispositivo mestre através da porta RS-485. Falta de sinalização de transmissão de comunicação nos diodos RxD e TxD. |
Verifique se o cabo está conectado ao soquete apropriado no módulo. Verifique se o dispositivo mestre está configurado nos mesmos parâmetros de transmissão do módulo (taxa de transmissão, modo, endereço) Caso seja necessário alterar os parâmetros de transmissão quando não for possível estabelecer comunicação através do RS-485, deve-se utilizar a porta RS-232 que possui parâmetros de transmissão constantes (em caso de problemas adicionais consulte o ponto 2). Depois de alterar os parâmetros RS-485 para obrigatórios, pode-se mudar para a porta RS-885. |
CÓDIGOS DE PEDIDO
Tabela 6* O número do código é estabelecido pelo produtor EXAMPLE DE ORDEM
Ao fazer o pedido, respeite os números de código sucessivos.
Código: SM3 – 1 00 7 significa:
SM3 – módulo de 2 canais de entradas binárias,
1 - volume de alimentaçãotage : 85…230…253 Va.c./dc
00 – versão padrão.
7 – com certificado extra de inspeção de qualidade.
LUMEL SA
ul. Słubicka 4, 65-127 Zielona Góra, Polônia
Tel.: +48 68 45 75 100, fax +48 68 45 75 508
www.lumel.com.pl
Suporte técnico:
Tel.: (+48 68) 45 75 143, 45 75 141, 45 75 144, 45 75 140
e-mail: export@lumel.com.pl
Departamento de exportação:
Tel.: (+48 68) 45 75 130, 45 75 131, 45 75 132
e-mail: export@lumel.com.pl
Calibração e Atestado:
e-mail: laboratorium@lumel.com.pl
SM3-09C 29.11.21
60-006-00-00371
Documentos / Recursos
![]() |
LUMEL SM3 Módulo de 2 Canais de Entradas Lógicas ou Contadoras [pdf] Manual do Usuário SM3 Módulo de 2 Canais de Entradas Lógicas ou Contadoras, SM3, Módulo de 2 Canais de Entradas Lógicas ou Contadoras, Entradas Lógicas ou Contadoras |