RDAG12-8(H) Saída analógica remota digital
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Especificações
- Modelo: RDAG12-8(H)
- Fabricante: ACCES I/O Products Inc.
- Endereço: 10623 Roselle Street, San Diego, CA 92121
- Telefone: (858)550-9559
- Fax: (858)550-7322
Informações do produto
O RDAG12-8(H) é um produto fabricado pela ACCES I/O Products
Inc. Ele foi projetado com confiabilidade e desempenho em mente para
várias aplicações.
Instruções de uso do produto
Capítulo 1: Introdução
Descrição:
O RDAG12-8(H) é um dispositivo versátil que oferece múltiplas entradas
e funcionalidades de saída para seus aplicativos.
Especificações:
O dispositivo apresenta um design robusto e suporta vários
interfaces padrão da indústria para integração perfeita.
Apêndice A: Considerações de Aplicação
Introdução:
Esta seção fornece insights sobre os cenários de aplicação
onde o RDAG12-8(H) pode ser efetivamente utilizado.
Sinais diferenciais balanceados:
O dispositivo suporta sinais diferenciais balanceados para melhor
integridade do sinal e imunidade a ruídos.
Transmissão de dados RS485:
Inclui também suporte para transmissão de dados RS485, permitindo
comunicação de dados confiável em ambientes industriais.
Apêndice B: Considerações térmicas
Esta seção discute considerações térmicas para garantir o desempenho ideal
desempenho e longevidade do RDAG12-8(H) sob vários
condições de temperatura.
Perguntas frequentes
P: Qual é a cobertura da garantia para o RDAG12-8(H)?
R: O dispositivo vem com uma garantia abrangente quando devolvido
as unidades serão reparadas ou substituídas a critério da ACCES, garantindo
satisfação do cliente.
P: Como posso solicitar serviço ou suporte para o
RDAG12-8(H)?
R: Para consultas sobre serviços ou suporte, você pode entrar em contato com a ACCES
I/O Products Inc por meio de suas informações de contato fornecidas no
manual.
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ACCES I/O PRODUCTS INC 10623 Roselle Street, San Diego, CA 92121 TEL (858)550-9559 FAX (858)550-7322
MANUAL DO USUÁRIO MODELO RDAG12-8(H)
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FILE: MRDAG12-8H.Bc
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Perceber
As informações neste documento são fornecidas apenas para referência. A ACCES não assume qualquer responsabilidade decorrente da aplicação ou uso das informações ou produtos aqui descritos. Este documento pode conter ou fazer referência a informações e produtos protegidos por direitos autorais ou patentes e não transmite qualquer licença sob os direitos de patente da ACCES, nem os direitos de terceiros.
IBM PC, PC/XT e PC/AT são marcas registradas da International Business Machines Corporation.
Impresso nos EUA. Copyright 2000 da ACCES I/O Products Inc, 10623 Roselle Street, San Diego, CA 92121. Todos os direitos reservados.
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Garantia
Antes do envio, o equipamento ACCES é minuciosamente inspecionado e testado de acordo com as especificações aplicáveis. No entanto, caso ocorra falha no equipamento, a ACCES garante aos seus clientes que estará disponível serviço e suporte imediatos. Todos os equipamentos originalmente fabricados pela ACCES que apresentarem defeito serão reparados ou substituídos sujeitos às seguintes considerações.
Termos e Condições
Se houver suspeita de falha de uma unidade, entre em contato com o departamento de Atendimento ao Cliente da ACCES. Esteja preparado para fornecer o número do modelo da unidade, o número de série e uma descrição do(s) sintoma(s) de falha. Podemos sugerir alguns testes simples para confirmar a falha. Atribuíremos um número de Autorização de Devolução de Material (RMA) que deve aparecer na etiqueta externa do pacote de devolução. Todas as unidades/componentes deverão ser devidamente embaladas para manuseio e devolvidas com frete pré-pago ao Centro de Serviços designado pela ACCES, e serão devolvidas ao local do cliente/usuário com frete pré-pago e faturado.
Cobertura
Primeiros três anos: a unidade/peça devolvida será reparada e/ou substituída conforme opção ACCES, sem custo de mão de obra ou peças não excluídas pela garantia. A garantia começa com o envio do equipamento.
Anos seguintes: Durante toda a vida útil do seu equipamento, a ACCES está pronta para fornecer serviços no local ou na fábrica a preços razoáveis, semelhantes aos de outros fabricantes do setor.
Equipamentos não fabricados pela ACCES
Os equipamentos fornecidos mas não fabricados pela ACCES estão garantidos e serão reparados de acordo com os termos e condições da garantia do respectivo fabricante do equipamento.
Em geral
Sob esta garantia, a responsabilidade da ACCES limita-se à substituição, reparo ou emissão de crédito (a critério da ACCES) para quaisquer produtos comprovadamente defeituosos durante o período de garantia. Em nenhum caso a ACCES é responsável por danos consequenciais ou especiais decorrentes do uso ou uso indevido de nosso produto. O cliente é responsável por todos os encargos causados por modificações ou adições ao equipamento ACCES não aprovadas por escrito pela ACCES ou, se na opinião da ACCES o equipamento tiver sido submetido a uso anormal. “Uso anormal” para os fins desta garantia é definido como qualquer uso ao qual o equipamento esteja exposto, diferente daquele especificado ou pretendido, conforme evidenciado pela compra ou representação de vendas. Além do acima exposto, nenhuma outra garantia, expressa ou implícita, será aplicada a todo e qualquer equipamento fornecido ou vendido pela ACCES.
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Índice
Capítulo 1: Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1 Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Capítulo 2: Instalação . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1 Introdução . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1 Instalação . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1
Capítulo 3: Software . ... . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Apêndice A: Considerações sobre a aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 Introdução . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 Transmissão de dados RS1 . ...
Apêndice B: Considerações térmicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
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Lista de Figuras
Figura 1-1: Diagrama de blocos RDAG12-8 . ...tage Saídas de Dissipador de Corrente . . . . . . . . . . . Página 2-9 Figura A-1: Rede Multidrop Típica de Dois Fios RS485 . ...
Lista de tabelas
Tabela 2-1: Atribuições de conectores de 50 pinos . ... . . Página A-2 Tabela A-7: Resumo das especificações RS3 . ...
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Capítulo 1: Introdução
Características · Unidades de saída analógica inteligente remota e E/S digital com serial RS485 opto-isolado
Interface para computador host · Oito dissipadores de corrente analógicos de 12 bits (4-20 mA) e Voltage Saídas · Vol selecionável por softwaretage Faixas de 0-5 V, 0-10 V, ±5 V · Modelos de saída analógica de baixa e alta potência · Sete bits de E/S digital configurados bit a bit como entradas ou saídas de alta potência
Saídas de corrente · Conexões de campo realizadas por meio de terminais de parafuso removíveis de 50 pinos · Microcontrolador integrado de 16 bits compatível com 8031 · Toda a programação e calibração em software, sem interruptores para definir. Jumpers disponíveis para
By-Pass Opto-Isoladores se desejado · Gabinete NEMA4 de proteção para ambientes atmosféricos e marinhos agressivos para baixa
Modelo padrão de potência · Caixa T de metal protetora para modelo de alta potência
Descrição
RDAG12-8 é uma unidade conversora digital-analógica inteligente de 8 canais que se comunica com o computador host via EIA RS-485, Half-Duplex, padrão de comunicações seriais. O protocolo de comando/resposta baseado em ASCII permite a comunicação com praticamente qualquer sistema de computador. RDAG12-8 é um de uma série de Pods inteligentes remotos chamados de “Série REMOTE ACCES”. Até 32 Pods da Série REMOTE ACCES (ou outros dispositivos RS485) podem ser conectados em uma única rede RS485 multidrop de dois ou quatro fios. Repetidores RS485 podem ser usados para estender o número de Pods em uma rede. Cada unidade tem um endereço exclusivo. A comunicação usa um protocolo mestre/escravo em que o Pod fala somente se questionado pelo computador.
Um microcontrolador Dallas 80C310 (com 32k x 8 bits de RAM, 32K bits de EEPROM não volátil e um circuito de temporizador watchdog) dá ao RDAG12-8 a capacidade e versatilidade esperadas de um sistema de controle distribuído moderno. O RDAG12-8 contém circuitos CMOS de baixa potência, um receptor/transmissor opticamente isolado e condicionadores de energia para energia isolada local e externa. Ele pode operar em taxas de transmissão de até 57.6 Kbaud e distâncias de até 4000 pés com cabeamento de par trançado de baixa atenuação, como Belden #9841 ou equivalente. Os dados coletados pelo Pod podem ser armazenados na RAM local e acessados posteriormente pela porta serial do computador. Isso facilita um modo de operação Pod autônomo.
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Manual RDAG12-8
Toda a programação do RDAG12-8 é em software baseado em ASCII. A programação baseada em ASCII permite que você escreva aplicativos em qualquer linguagem de alto nível que suporte funções de string ASCII.
O endereço do módulo, ou Pod, é programável de 00 a FF hex e qualquer endereço atribuído é armazenado na EEPROM e usado como endereço padrão na próxima inicialização. Da mesma forma, a taxa de transmissão é programável para 1200, 2400, 4800, 9600, 14400, 19200, 28800 e 57600. A taxa de transmissão é armazenada na EEPROM e usada como padrão na próxima inicialização.
Saídas analógicas Essas unidades consistem em oito conversores digitais para analógicos (DACs) independentes de 12 bits e amplificadores para voltage saídas e voltagconversão e-para-corrente. Os DACs podem ser atualizados em um modo canal por canal ou simultaneamente. Existem oito canais de voltage saída e oito canais complementares para dissipadores de corrente de saída de 4-20 mA. O volume de saídatagAs faixas são selecionáveis por software. A calibração é realizada por software. As constantes de calibração de fábrica são armazenadas na memória EEPROM e podem ser atualizadas desconectando a fiação de E/S e entrando no modo de calibração de software. O modelo RDAG12-8 pode fornecer saídas analógicas de até 5 mA em vol.tage intervalos de 0-5 V, ±5 V e 0-10 V. Ao escrever valores discretos de uma forma de onda desejada nos buffers e carregar os buffers no DAC a uma taxa programável (31-6,000 Hz), as unidades podem gerar formas de onda arbitrárias ou sinais de controle.
O modelo RDAG12-8H é similar, exceto que cada saída DAC pode acionar cargas de até 250 mA usando uma fonte de alimentação local de ±12 V @ 2.5 A. O RDAG12-8H é embalado em um gabinete de aço “T-Box” não selado.
E/S digital Ambos os modelos também têm sete portas de entrada/saída digitais. Cada porta pode ser programada individualmente como uma entrada ou uma saída. As portas de entrada digitais podem aceitar volume de entrada lógico altotages até 50V e são sobrevolttage protegidos para 200 VDC. Os drivers de saída são coletores abertos e podem estar em conformidade com até 50 VDC de volume fornecido pelo usuáriotage. Cada porta de saída pode absorver até 350 mA, mas a corrente total de absorção é limitada a um total cumulativo de 650 mA para todos os sete bits.
Temporizador de Watchdog O temporizador de watchdog integrado reinicia o Pod se o microcontrolador “desligar” ou se o volume da fonte de alimentaçãotage cai abaixo de 7.5 VDC. O microcontrolador também pode ser reiniciado por um botão de pressão manual externo conectado a /PBRST (pino 41 do conector de interface).
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Especificações
Interface de comunicações seriais · Porta serial: Transmissor/receptor optoisolado Matlabs tipo LTC491. Compatível
com especificação RS485. Até 32 drivers e receptores permitidos na linha. Barramento de E/S programável de 00 a FF hex (0 a 255 decimal). Qualquer endereço atribuído é armazenado na EEPROM e usado como padrão na próxima inicialização. · Formato de dados assíncronos: 7 bits de dados, paridade par, um bit de parada. · Modo comum de entrada Voltage: 300 V mínimo (opto-isolado). Se os opto-isoladores forem
by-passed: -7V a +12V. · Sensibilidade de entrada do receptor: ±200 mV, entrada diferencial. · Impedância de entrada do receptor: mínimo de 12K. · Drive de saída do transmissor: capacidade de corrente de curto-circuito de 60 mA, 100 mA. · Taxas de dados seriais: programáveis para 1200, 2400, 4800, 9600, 14400, 19200,
28800 e 57600 baud. Oscilador de cristal fornecido.
Saídas Analógicas · Canais: · Tipo: · Não Linearidade: · Monotonicidade: · Faixa de Saída: · Drive de Saída: · Saída de Corrente: · Resistência de Saída: · Tempo de Estabilização:
Oito independentes. 12 bits, buffer duplo. ±0.9 LSB máximo. ±½ bit. 0-5 V, ±5 V, 0-10 V. Opção de baixa potência: 5 mA, opção de alta potência: 250 mA. 4-20 mA SINK (excitação fornecida pelo usuário de 5.5 V-30 V). 0.5. 15 :seg a ±½ LSB.
E/S digital · Sete bits configurados como entrada ou saída.
· Entradas digitais Lógica alta: +2.0 V a +5.0 V a 20 µA máx. (5 mA máx. a 50 V de entrada)
Protegido para 200 VDC
Lógica baixa: -0.5 V a +0.8 V a 0.4 mA máx. Protegido a -140 VCC. · Saídas digitais Lógica baixa Corrente de dissipação: 350 mA máximo. (Veja a nota abaixo.)
Diodo de supressão de kick indutivo incluído em cada circuito. Nota
A corrente máxima permitida por bit de saída é 350 mA. Quando todos os sete bits são usados, há uma corrente total máxima de 650 mA.
· Volume de saída de alto níveltage: Open Collector, conformidade com até 50 VCC
volume fornecido pelo usuáriotage. Se nenhum usuário forneceu voltage existe, saídas puxadas até +5VDC através de resistores de 10 kS.
Entrada de interrupção (para uso com kit de desenvolvimento)
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Manual RDAG12-8
· Entrada baixa: -0.3 V a +0.8 V. · Corrente de entrada baixa a 0.45 V: -55 µA. · Entrada alta: 2.0 V a 5.0 V.
Ambiental
As características ambientais dependem da configuração do RDAG12-8. Configurações de saída de baixa e alta potência:
· Faixa de temperatura de operação: 0 °C a 65 °C (opcional -40 °C a +80 °C).
· Redução de temperatura:
Com base na potência aplicada, a operação máxima
a temperatura pode ter que ser reduzida devido à temperatura interna
reguladores de energia dissipam algum calor. Por ex.ampele,
quando 7.5 VCC é aplicado, a temperatura aumenta dentro do
o gabinete está 7.3°C acima da temperatura ambiente.
Observação
A temperatura máxima de operação pode ser determinada de acordo com a seguinte equação:
VI(TJ = 120) < 22.5 – 0.2TA
Onde TA é a temperatura ambiente em °C e VI(TJ = 120) é o volumetage em que o vol integraltagA temperatura da junção do regulador aumentará para uma temperatura de 120 °C. (Observação: a temperatura da junção é classificada para 150 °C, no máximo.)
Por exemploamppor exemplo, a uma temperatura ambiente de 25 °C, o voltagO VI pode ser de até 17.5 V. A uma temperatura ambiente de 100 °F (37.8 °C), o voltagO VI pode ser de até 14.9 V.
· Umidade: · Tamanho:
5% a 95% RH sem condensação. Gabinete NEMA-4 4.53″ de comprimento por 3.54″ de largura por 2.17″ de altura.
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Energia necessária A energia pode ser aplicada pela fonte de alimentação de +12 VCC do computador para a seção opto-isolada
através do cabo de comunicação serial e de uma fonte de alimentação local para o resto da unidade. Se você não quiser usar energia do computador, uma fonte de alimentação separada isolada da fonte de alimentação local pode ser usada para a seção opto-isolada. A energia usada por esta seção é mínima (menos de 0.5 W).
Versão de baixa potência: · Energia local:
+12 a 18 VCC a 200 mA. (Veja a caixa a seguir.)
· Seção Opto-Isolada: 7.5 a 25 VDC @ 40 mA. (Nota: Devido à pequena quantidade de
corrente necessária, voltagA queda em cabos longos não é significativa.)
Versão de alta potência: · Alimentação local:
+12 a 18 VDC a até 2 ½ A e -12 a 18 V a 2 A dependendo
na carga de saída extraída.
· Seção Opto-Isolada: 7.5 a 25 VDC @ 50 mA. (Nota: Devido à pequena quantidade de
corrente necessária, voltagA queda em cabos longos não é significativa.)
Observação
Se a fonte de alimentação local tiver uma saída voltage maior que 18VDC, você pode instalar um diodo Zener em série com o volume de alimentaçãotage. O voltagA classificação do diodo Zener (VZ) deve ser igual a VI-18, onde VI é o volume da fonte de alimentaçãotage. A potência nominal do diodo Zener deve ser $ VZx0.12 (watts). Assim, por ex.ampPor exemplo, uma fonte de alimentação de 26 VCC exigiria o uso de um diodo Zener de 8.2 V com uma potência nominal de 8.2 x 0.12 . 1 watt.
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Figura 1-1: Diagrama de blocos RDAG12-8
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Figura 1-2: Diagrama de espaçamento de furos RDAG12-8
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Capítulo 2: Instalação
O software fornecido com esta placa está contido em um CD e deve ser instalado no seu disco rígido antes do uso. Para fazer isso, execute as seguintes etapas aplicáveis ao seu sistema operacional. Substitua a letra de unidade apropriada para o seu CD-ROM onde você vê d: no examples abaixo.
Instalação de CD
WIN95/98/NT/2000 a. Coloque o CD na unidade de CD-ROM. b. O programa de instalação deve ser executado automaticamente após 30 segundos. Se o programa de instalação não
não for executado, clique em INICIAR | EXECUTAR e digite d:install, clique em OK ou pressione -. c. Siga as instruções na tela para instalar o software para esta placa.
Diretórios criados no disco rígido
O processo de instalação criará vários diretórios no seu disco rígido. Se você aceitar os padrões de instalação, a seguinte estrutura existirá.
[NOME DO CARTÃO] Diretório raiz ou base que contém o programa de instalação SETUP.EXE usado para ajudar você a configurar jumpers e calibrar o cartão.DOSPSAMPLES: DOSCSAMPLES: Win32idioma:
Um subdiretório de [CARDNAME] que contém Pascal samples. Um subdiretório de [CARDNAME] que contém “C” samples. Subdiretórios contendo samparquivos para Win95/98 e NT.
WinRISC.exe Um programa de comunicação do tipo terminal burro do Windows projetado para operação RS422/485. Usado principalmente com Pods de Aquisição de Dados Remotos e nossa linha de produtos de comunicação serial RS422/485. Pode ser usado para dizer olá a um modem instalado.
ACCES32 Este diretório contém o driver do Windows 95/98/NT usado para fornecer acesso aos registros de hardware ao escrever software Windows de 32 bits. Vários sampOs arquivos são fornecidos em vários idiomas para demonstrar como usar esse driver. A DLL fornece quatro funções (InPortB, OutPortB, InPort e OutPort) para acessar o hardware.
Este diretório também contém o driver de dispositivo para Windows NT, ACCESNT.SYS. Este driver de dispositivo fornece acesso de hardware em nível de registro no Windows NT. Dois métodos de uso do driver estão disponíveis, por meio de ACCES32.DLL (recomendado) e por meio dos handles DeviceIOControl fornecidos por ACCESNT.SYS (um pouco mais rápido).
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Manual RDAG12-8
SAMPMENOSampOs arquivos para usar ACCES32.DLL são fornecidos neste diretório. Usar esta DLL não apenas torna a programação de hardware mais fácil (MUITO mais fácil), mas também uma fonte file pode ser usado para Windows 95/98 e WindowsNT. Um executável pode ser executado em ambos os sistemas operacionais e ainda ter acesso total aos registros de hardware. A DLL é usada exatamente como qualquer outra DLL, portanto é compatível com qualquer linguagem capaz de usar DLLs de 32 bits. Consulte os manuais fornecidos com o compilador da sua linguagem para obter informações sobre o uso de DLLs em seu ambiente específico.
VBACCES Este diretório contém drivers DLL de dezesseis bits para uso somente com VisualBASIC 3.0 e Windows 3.1. Esses drivers fornecem quatro funções, semelhantes ao ACCES32.DLL. No entanto, essa DLL é compatível somente com executáveis de 16 bits. A migração de 16 bits para 32 bits é simplificada devido à similaridade entre VBACCES e ACCES32.
PCI Este diretório contém programas e informações específicas do barramento PCI. Se você não estiver usando uma placa PCI, este diretório não será instalado.
FONTE Um programa utilitário é fornecido com código-fonte que você pode usar para determinar recursos alocados em tempo de execução de seus próprios programas no DOS.
PCIFind.exe Um utilitário para DOS e Windows para determinar quais endereços base e IRQs são alocados para placas PCI instaladas. Este programa executa duas versões, dependendo do sistema operacional. O Windows 95/98/NT exibe uma interface GUI e modifica o registro. Quando executado no DOS ou Windows3.x, uma interface de texto é usada. Para obter informações sobre o formato da chave do registro, consulte o s específico da placaamparquivos fornecidos com o hardware. No Windows NT, o NTioPCI.SYS é executado sempre que o computador é inicializado, atualizando assim o registro conforme o hardware PCI é adicionado ou removido. No Windows 95/98/NT, o PCIFind.EXE se coloca na sequência de inicialização do SO para atualizar o registro em cada inicialização.
Este programa também fornece alguma configuração COM quando usado com portas PCI COM. Especificamente, ele configurará placas COM compatíveis para compartilhamento de IRQ e problemas de múltiplas portas.
WIN32IRQ Este diretório fornece uma interface genérica para manipulação de IRQ no Windows 95/98/NT. O código-fonte é fornecido para o driver, simplificando muito a criação de drivers personalizados para necessidades específicas. Samparquivos são fornecidos para demonstrar o uso do driver genérico. Observe que o uso de IRQs em programas de aquisição de dados quase em tempo real requer técnicas de programação de aplicativos multithread e deve ser considerado um tópico de programação intermediário a avançado. Delphi, C++ Builder e Visual C++ samparquivos são fornecidos.
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Utilitário DOS Findbase.exe para determinar um endereço base disponível para o barramento ISA, placas não Plug-n-Play. Execute este programa uma vez, antes que o hardware seja instalado no computador, para determinar um endereço disponível para dar à placa. Uma vez que o endereço tenha sido determinado, execute o programa de instalação fornecido com o hardware para ver instruções sobre como definir a chave de endereço e várias seleções de opções.
Poly.exe Um utilitário genérico para converter uma tabela de dados em um polinômio de ordem n. Útil para calcular coeficientes polinomiais de linearização para termopares e outros sensores não lineares.
Risc.bat Um lote file demonstrando os parâmetros da linha de comando do RISCTerm.exe.
RISCTerm.exe Um programa de comunicação do tipo terminal burro projetado para operação RS422/485. Usado principalmente com Pods de Aquisição de Dados Remotos e nossa linha de produtos de comunicação serial RS422/485. Pode ser usado para dizer olá a um modem instalado. RISCTerm significa TERMINAL DE COMUNICAÇÕES REALMENTE INCRIVELMENTE SIMPLES.
Começando
Para começar a trabalhar com o pod, primeiro você precisa de uma porta de comunicação serial disponível e funcional no seu PC. Pode ser uma de nossas placas de comunicação serial RS422/485 ou uma porta RS232 existente com um conversor de dois fios 232/485 conectado. Em seguida, instale o software do disquete de 3½” (pacote de software RDAG12-8). Você também deve executar o programa de configuração RDAG12-8 (que está no disquete de 3½”) para ajudá-lo com a seleção de opções.
1. Verifique se você consegue se comunicar pela porta COM (veja os detalhes no manual da placa COM apropriada). View Painel de controle | Portas (NT 4) ou Painel de controle | Sistema | Gerenciador de dispositivos | Portas | Propriedades | Recursos (9x/NT 2000) para obter informações sobre portas COM instaladas. A verificação da comunicação pode ser feita usando um conector loop-back com a placa no modo RS-422 full-duplex.
Um conhecimento prático de portas seriais no Windows contribuirá significativamente para seu sucesso. Você pode ter portas COM 1 e 2 integradas em sua placa-mãe, mas o software necessário para suportá-las pode não estar instalado em seu sistema. No Painel de Controle, você pode precisar "adicionar novo hardware" e selecionar porta de comunicação serial padrão para adicionar uma porta COM ao seu sistema. Você também pode precisar verificar no BIOS para garantir que as duas portas seriais padrão estejam habilitadas.
Fornecemos dois programas de terminal para auxiliar nessa tarefa. RISCTerm é um terminal baseado em DOS
programa, que também pode ser usado no Windows 3.x e 9x. Para Windows 9x/NT 4/NT 2000, você pode
use nosso programa WinRISC. Você pode selecionar o número da porta COM (COM5, COM8, etc.), baud, dados
bits, paridade e bits de parada. Os Pods ACCES são enviados em 9600, 7, E, 1, respectivamente. O teste mais simples para ver
se você tiver uma boa porta COM sem conectar nada ao conector da porta COM na parte traseira
do seu computador é selecionar COM 1 ou COM 2 (qualquer um que esteja aparecendo no seu dispositivo
gerenciador) do WinRISC (consulte “Executando o WinRISC”) e clicando em “Conectar”. Se você não obtiver
um erro, isso é um ótimo sinal de que você está no negócio. Clique na caixa de seleção chamada “eco local”, então
clique na janela de texto, onde você deve ver o cursor piscando, e comece a digitar. Se você tiver
conseguiu chegar ao último passo, você está pronto para conectar o hardware e tentar
comunicar com ele.
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2. Após verificar se você consegue se comunicar pela porta COM, configure sua placa COM para half-duplex, RS-485, e conecte-a usando dois fios ao Pod. (Você pode precisar mover alguns jumpers na placa COM para fazer isso. Ou se você estiver usando nosso conversor RS-232/485, conecte-o agora. A comunicação com o Pod deve ser RS-485 de dois fios, Half-Duplex com Terminação e Polarização aplicadas. Selecione também Sem Eco (onde houver Eco) na placa COM. Consulte o manual da placa COM para obter mais detalhes.) Você também precisa conectar a energia apropriada aos terminais do Pod. Consulte as atribuições do pino do terminal de parafuso para obter ajuda com isso. Para melhores resultados, você precisará de +12 V e um retorno para alimentar o pod no modo não isolado. Para testes de bancada e configuração com uma fonte de alimentação, você precisará instalar jumpers de fio entre os seguintes terminais no bloco de terminais: ISOV+ para PWR+ e ISOGND para GND. Isso anula o recurso de isolamento óptico do Pod, mas facilita a configuração do desenvolvimento e requer apenas uma fonte de alimentação. Você também deve verificar a placa do processador conforme descrito em Seleção de Opções para garantir que os jumpers JP2, JP3 e JP4 estejam na posição /ISO.
3. Verifique sua fiação e ligue a energia do Pod. Se estiver verificando, o consumo de corrente deve ser de aproximadamente 250 mA.
4. Agora você pode executar novamente o programa de configuração e calibração (DOS, Win3.x/9x). Desta vez, o programa de configuração deve detectar automaticamente o Pod no item de menu de detecção automática e permitir que você execute a rotina de calibração. Se estiver usando o Windows NT, você pode executar o programa de configuração para definir os jumpers em relação à comunicação isolada ou não isolada. Para executar a rotina de calibração, basta usar um disco de inicialização do DOS e, em seguida, executar o programa. Podemos fornecer isso, se necessário.
Executando WinRISC
1. Para Windows 9x/NT 4/NT 2000, inicie o programa WinRISC, que deve ser acessível a partir do menu iniciar (Iniciar | Programas | RDAG12-8 | WinRISC). Se não conseguir encontrá-lo, vá para Iniciar | Localizar | Files ou Pastas e procure por WinRISC. Você também pode explorar o CD e procurar por diskstools.winWin32WinRISC.exe.
2. Quando estiver no WinRISC, selecione uma taxa de transmissão de 9600 (padrão de fábrica para o Pod). Selecione Local Echo e as seguintes outras configurações: Parity-Even, Data Bits-7, Stop Bits-1. Deixe as outras configurações no padrão. Selecione a porta COM verificada (canto superior esquerdo) e clique em “Connect”.
3. Clique na caixa principal. Você deverá ver um cursor piscando.
4. Digite alguns caracteres. Você deve vê-los impressos na tela.
5. Prossiga para a seção “FALANDO COM O POD”.
Executando RISCterm
1. Para Win 95/98, execute o programa RISCTerm.exe encontrado em Iniciar | Programas | RDAG12-8. Para DOS ou Win 3.x, procure em C:RDAG12-8.
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2. Insira o endereço base da placa COM e, em seguida, insira o IRQ. No Windows, essas informações estão disponíveis por viewacessando o ControlPanel | Sistema | DeviceManager | Portas | Propriedades | Recursos.
3. Quando estiver no RISCTerm, verifique uma seleção de 9600 baud (padrão de fábrica para o Pod). A barra na parte inferior da tela deve dizer 7E1.
4. Digite alguns caracteres de letras. Você deve vê-los impressos na tela.
5. Prossiga para a seção “FALANDO COM O POD”.
Conversando com o Pod
1. (Continuando da etapa 5 de “EXECUÇÃO DO WINRISC” ou “EXECUÇÃO DO RISCTERM”) Pressione a tecla Enter algumas vezes. Você deve receber, “Erro, use ? para lista de comandos, comando não reconhecido:” Esta é sua primeira indicação de que você está falando com o Pod. Pressionar repetidamente a tecla Enter deve retornar esta mensagem a cada vez. Esta é uma indicação correta.
2. Digite “?” e pressione enter. Você deve receber de volta “Main Help Screen” e três outros menus possíveis para acessar. Você pode digitar “?3” e pressionar Enter, e receber de volta um menu do Pod sobre os Comandos de Saída Analógica. Se estiver recebendo essas mensagens, você sabe novamente que está se comunicando efetivamente com o Pod.
3. Conecte um DMM, definido para a faixa de 20 VCC, nos pinos 1 (+) e 2 (-) do bloco de terminais de parafuso do Pod. Digite “AC0=0000,00,00,01,0000” e [Enter]. Você deve receber um CR (retorno de carro) do Pod. Este comando define o Canal 0 para a faixa de 0-10 V.
4. Agora digite “A0=FFF0” e [Enter]. Você deve receber um retorno de carro do Pod. Este comando faz com que o Canal 0 emita o valor comandado (FFF em hexadecimal = 4096 contagens, ou 12 bits, Escala Completa). Você deve ver o DMM ler 10 VCC. A calibração é discutida na seção a seguir.
5. Digite “A0=8000” e [Enter] (800 em hexadecimal = 2048 contagens, ou 12 bits, Half Scale). Você deve receber um retorno de carro do Pod. Você deve ver o DMM ler 5VDC.
6. Agora você está pronto para começar seu desenvolvimento e escrever seu programa de aplicação.
Nota: Se você for usar o “Modo Isolado”, certifique-se de colocar os jumpers na placa do processador de volta nas posições “ISO”. Certifique-se também de conectar a energia corretamente para suportar esse modo. Ele requer 12 V de energia local e 12 V de energia isolada. A energia isolada pode ser fornecida pela fonte de alimentação do computador ou por alguma outra fonte central. O consumo de corrente dessa fonte é insignificante, então voltagA queda no cabo não tem consequências. Esteja ciente de que a versão High Power Pod (RDAG12-8H) requer +12V, Gnd e -12V para “Local Power”.
Calibração
O software de configuração fornecido com o RDAG12-8 e o RDAG12-8H suporta a capacidade de verificar a calibração e gravar valores de correção na EEPROM para que eles estejam disponíveis automaticamente na inicialização. As verificações de calibração precisam ser realizadas apenas periodicamente, não toda vez que a energia é desligada e ligada.
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O procedimento de calibração do software SETUP.EXE pode ser usado para calibrar todos os três intervalos e armazenar os valores na EEPROM. Para o Windows NT, você precisará inicializar no DOS para executar este programa. Você pode criar um disco de inicialização do DOS a partir de qualquer sistema Windows que não esteja executando o NT. Podemos fornecer um disco de inicialização do DOS, se necessário.
O SAMPO programa LE1 ilustra o procedimento de recuperação desses valores e ajuste das leituras. A descrição do comando CALn? mostra a ordem em que as informações são armazenadas na EEPROM.
Instalação
O gabinete RDAG12-8 é um gabinete selado, fundido, de liga de alumínio, NEMA-4, que é facilmente montado. As dimensões externas do gabinete são: 8.75″ de comprimento por 5.75″ de largura por 2.25″ de altura. A tampa incorpora uma junta de neoprene rebaixada e a tampa é fixada ao corpo por quatro parafusos M-4 rebaixados, de aço inoxidável, cativos. Dois parafusos longos M-3.5 X 0.236 são fornecidos para montagem no corpo. Os furos de montagem e os parafusos de fixação da tampa estão fora da área selada para evitar a entrada de umidade e poeira. Quatro ressaltos rosqueados dentro do gabinete permitem a montagem dos conjuntos de placas de circuito impresso. Para instalar a placa sem a caixa em seu próprio gabinete, consulte a Figura 1-2 para o espaçamento dos furos.
O gabinete RDAG12-8H é um gabinete de aço não selado pintado de “IBM Industrial Gray”. O gabinete mede 8.5″ de comprimento por 5.25″ de largura por 2″ de altura.
Há três localizações de jumpers na unidade e suas funções são as seguintes:
JP2, JP3 e JP4: Normalmente, esses jumpers devem estar na posição “ISL”. Se você deseja ignorar os opto-isoladores, pode mover esses jumpers para a posição “/ISL”.
Conexões de pinos de entrada/saída
As conexões elétricas ao RDAG12-8 são feitas por meio de uma glândula estanque que sela os fios e são terminadas internamente em um bloco de terminais de parafuso estilo Euro que se conecta a um conector de 50 pinos. As conexões elétricas ao RDAG12-8H são feitas por meio de aberturas na extremidade da T-Box, terminadas no mesmo bloco de terminais de parafuso estilo Euro. As atribuições de pinos do conector para o conector de 50 pinos são as seguintes:
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Alfinete
1 VOU0
3 VOU1
5 VOU2
7GND
9 DIO5 11 DIO3 13 DIO1 15 TERRA 17 VOUT3 19 IOUT1 21 IOUT3 23 IOUT4 25 IOUT6 27 AOGND 29 VOUT4 31 TERRA 33 /PINT0 35 PWR+ 37 TERRA 39 VOUT5 41 /PBRST 43 ISOV+ 45 /RS48547 VOUT6 49 VOUT7
Sinal
Alfinete
Sinal
(Saída de tensão analógica 0) 2 APG0
(Terra de energia analógica 0)
(Saída de tensão analógica 1) 4 APG1
(Terra de energia analógica 1)
(Saída de tensão analógica 2) 6 APG2
(Terra de energia analógica 2)
(Aterramento de energia local) 8 DIO6
(Entrada/Saída Digital 6)
(Entrada/Saída Digital 5) 10 DIO4
(Entrada/Saída Digital 4)
(Entrada/Saída Digital 3) 12 DIO2
(Entrada/Saída Digital 2)
(Entrada/Saída Digital 1) 14 DIO0
(Entrada/Saída Digital 0)
(Terra de energia local) 16 APG3
(Terra de energia analógica 3)
(Saída de tensão analógica 3) 18 IOUT0
(Saída de corrente analógica 0)
(Saída de corrente analógica 1) 20 IOUT2
(Saída de corrente analógica 2)
(Saída de corrente analógica 3) 22 AOGND
(Terra de saída analógica)
(Saída de corrente analógica 4) 24 IOUT5
(Saída de corrente analógica 5)
(Saída de corrente analógica 6) 26 IOUT7
(Saída de corrente analógica 7)
(Terra de saída analógica) 28 APG4
(Terra de energia analógica 4)
(Saída de tensão analógica 4) 30 AOGND
(Terra de saída analógica)
(Aterramento de energia local) 32 /PINT1
(Entrada Interr. Protegida 1)
(Entrada Interr. Protegida 0) 34 /PT0
(Entrada Tmr./Ctr. Protegida)
(Fonte de alimentação local +) 36 PWR+
(Fonte de alimentação local +)
(Terra de energia local) 38 APG5
(Terra de energia analógica 5)
(Saída de tensão analógica 5) 40 PWR-
(Fonte de energia local -)
(Reinicialização por botão) 42 ISOGND
(Fonte de alimentação isolada)
(Fonte de alimentação isolada +) 44 RS485+
(Porta de Comunicação +)
(Porta de Comunicação -) 46 APG6
(Terra de energia analógica 6)
(Saída de tensão analógica 6) 48 APPLV+ (Aterramento de energia de aplicação 7)
(Saída de tensão analógica 7) 50 APG7
(Terra de energia analógica 7)
Tabela 2-1: Atribuições de conectores de 50 pinos
As marcações dos terminais e suas funções são as seguintes:
PWR+ e GND:
(Pinos 7, 15, 31, 35 e 37) Esses terminais são usados para aplicar energia local ao Pod a partir de uma fonte de alimentação local. (Os pinos 35 e 36 são conectados juntos.) O voltage pode estar em qualquer lugar na faixa de 12 VDC a 16 VDC. Maior voltage pode ser usado, 24 VDC para examppor exemplo, se um diodo Zener externo for usado para reduzir o volumetage aplicado ao RDAG12-8. (Consulte a seção Especificação deste manual para determinar a potência nominal do diodo Zener necessária.)
PWR-
(Pino 40) Este terminal aceita -12 V a 18 VCC @ 2 A máx. fornecido pelo cliente. Ele é usado somente na opção de alta potência RDAG12-8H.
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ISOV+ e ISOGND: Esta é a conexão de energia para a seção isoladora que pode ser fornecida pela fonte de +12 VCC do computador por meio de um par de fios na rede RS-485 ou de uma fonte de alimentação central. Esta energia é independente da “energia local”. O voltagO nível pode ser de 7.5 VCC a 35 VCC. (Um vol integradotagO regulador regula a energia para +5 VCC.) O RDAG12-8 exigirá apenas cerca de 5 mA de corrente quando ocioso e ~33 mA de corrente quando os dados estiverem sendo transmitidos, portanto, quaisquer efeitos de carga na energia do computador (se usado) serão baixos.
Observação
Se não houver energia separada disponível, ISOV+ e ISOGND devem ser conectados aos terminais de “energia local”, o que anula o isolamento óptico.
RS485+ e RS485-: Estes são os terminais para comunicações RS485 (TRx+ e TRx-).
APPLV+:
Este terminal é para a “energia de aplicação” ou o volume fornecido pelo usuáriotage fonte à qual as saídas digitais são conectadas através das cargas. Open-collector Darlington amplifiers são usados nas saídas. Diodos de supressão indutiva são incluídos no circuito APPLV+. O nível de potência da aplicação (APPLV+) pode ser tão alto quanto 50 VDC.
APG0-7:
Esses terminais são para uso com a versão High Power do Pod (RDAG12-8H). Conecte todos os retornos de carga a esses terminais.
AOGND:
Esses terminais são para uso com a versão Low Power do Pod. Use-os para devoluções de vol.tage saídas, bem como saídas de corrente.
GND:
Esses são aterramentos de uso geral que podem ser usados para retornos de bits digitais, conexões de retorno de energia e assim por diante.
Para garantir que haja suscetibilidade mínima a EMI e radiação mínima, é importante que haja um aterramento positivo no chassi. Além disso, técnicas de cabeamento EMI adequadas (cabo conectado ao aterramento do chassi, fiação de par trançado e, em casos extremos, proteção EMI de nível de ferrite) podem ser necessárias para fiação de entrada/saída.
VOUT0-7:
Volume de Saída Analógicatage sinal, use em conjunto com AOGND
IOUT0-7:
Saída de sinal de dissipador de corrente de 4-20 mA, use em conjunto com uma fonte de alimentação externa (5.5 V a 30 V).
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Figura 2-1: Esquema simplificado para Voltage Saídas de dissipador de corrente
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Capítulo 3: Software
Em geral
O RDAG12-8 vem com software baseado em ASCII fornecido em CD. A programação ASCII permite que você escreva aplicativos em qualquer linguagem de alto nível que suporte funções de string de texto ASCII, permitindo que os módulos da série “REMOTE ACCES” sejam usados com praticamente qualquer computador que tenha uma porta RS485.
O protocolo de comunicação tem duas formas: endereçado e não endereçado. O protocolo não endereçado é usado quando apenas um Pod REMOTE ACCES deve ser usado. O protocolo endereçado deve ser usado quando mais de um Pod REMOTE ACCES deve ser usado. A diferença é que um comando de endereço é enviado para habilitar o Pod específico. O comando de endereço é enviado apenas uma vez durante a comunicação entre o Pod específico e o computador host. Ele habilita a comunicação com esse Pod específico e desabilita todos os outros dispositivos REMOTE ACCES na rede.
Estrutura de Comando
Toda a comunicação deve ser de 7 bits de dados, paridade par, 1 bit de parada. Todos os números enviados e recebidos do Pod estão em formato hexadecimal. A taxa de transmissão padrão de fábrica é 9600 Baud. O Pod é considerado em modo endereçado sempre que seu endereço de Pod não for 00. O endereço de Pod padrão de fábrica é 00 (modo não endereçado).
Modo Endereçado O comando address select deve ser emitido antes de qualquer outro comando para o Pod endereçado. O comando address é o seguinte:
“!xx[CR]” onde xx é o endereço do Pod de 01 a FF hexadecimal, e [CR] é Retorno de Carro, caractere ASCII 13.
O Pod responde com “[CR]”. Uma vez que o comando de seleção de endereço tenha sido emitido, todos os comandos posteriores (exceto um novo comando de seleção de endereço) serão executados pelo Pod selecionado. O modo endereçado é necessário ao usar mais de um Pod. Quando há apenas um Pod conectado, nenhum comando de seleção de endereço é necessário.
Você pode simplesmente emitir comandos listados na tabela a seguir. A terminologia usada é a seguinte:
a. A única letra minúscula 'x' designa qualquer dígito hexadecimal válido (0-F). b. A única letra minúscula 'b' designa um '1' ou '0'. c. O símbolo '±' designa um '+' ou um '-'. d. Todos os comandos são terminados com [CR], o caractere ASCII 13. e. Todos os comandos não diferenciam maiúsculas de minúsculas, ou seja, letras maiúsculas ou minúsculas podem ser usadas. f. O símbolo '*' significa zero ou mais caracteres válidos (comprimento total da mensagem < 255 decimais).
Nota geral:
TODOS os números passados de e para o Pod estão em hexadecimal.
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Manual RDAG12-8
Comando An=xxx0
Um,iiii=xxx0
Descrição
Escreva xxx0 para DAC n Se a letra A for enviada no lugar de n, todos os DACs serão afetados
Escreva xxx0 na entrada do buffer DAC n [iiii]
Um=GOGOGO
Escrever buffer para DAC n na taxa da base de tempo
Um=PARAR
Pare de escrever DAC n buffer para DAC
S=xxxx ou S?
Definir ou ler taxa de aquisição (00A3 <= xxxx <= FFFF)
ACn=xxx0,dd,tt,mm, Configurar saídas analógicas. Veja o corpo do texto. iiii
BACKUP=BUFFER Escrever buffer na EEPROM
BUFFER=BACKUP Ler EEPROM no buffer
CAL?
Ler dados de calibração para n
CAL=BACKUP Caln=xxxx,aaaa ? HVN POD=xx BAUD=nnn
Restaurar calibração de fábrica Escrever valores de calibração para o canal n Referência de comando para RDAG12-8(H) Mensagem de saudação Ler número de revisão de firmware Reenviar última transmissão do pod Atribuir pod ao número xx Definir taxa de transmissão de comunicação (1 <= n <= 7)
Mxx Mx+ ou MxI ou In
Defina a máscara digital como xx, 1 é saída, 0 é entrada Defina o bit x da máscara digital como saída (+) ou entrada (-) Leia os 7 bits de entrada digital ou o bit n
Oxx On+ ou On-
Escreva o byte xx nas saídas digitais (7 bits são significativos) Ligue ou desligue o bit digital n (0 <= n <= 6)
Tabela 3-1: Lista de comandos RDAG12-8
Retorna [CR] [CR] [CR] [CR] (xxxx)[CR] [CR] [CR] [CR] bbbb,mmmm[ CR] [CR] [CR] Veja Desc. Veja Desc. n.nn[CR] Veja Desc. -:Pod#xx[CR] =:Baud:0n[CR ] [CR] [CR] xx[CR] ou b[CR] [CR] [CR]
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Observe que a reinicialização do Pod ocorre na inicialização, no processo de programação ou no tempo limite do watchdog.
Funções de comando
Os parágrafos seguintes fornecem detalhes das funções do comando, descrevem o que os comandos causam e fornecem exemplosamples. Observe que todos os comandos têm uma resposta de confirmação. Você deve esperar por uma resposta de um comando antes de enviar outro comando.
Escrever para o canal DAC An=xxx0
Grava xxx no DAC n. Define a polaridade e o ganho usando o comando AC.
Exampem:
Programe a saída analógica número 4 para meia escala (zero volts bipolar ou meia escala unipolar)
ENVIAR:
A4=8000[CR]
RECEBER: [CR]
Buffer de carga para DAC n An,iiii=xxx0
Grava xxx no buffer DAC n [iiii].
Exampem:
Buffer de programa para DAC 1 para um degrau de escada simples
ENVIAR:
A1,0000=0000[CR]
RECEBER: [CR]
ENVIAR:
A1,0001=8000[CR]
RECEBER: [CR]
ENVIAR:
A1,0002=FFF0[CR]
RECEBER: [CR]
ENVIAR:
A1,0003=8000[CR]
RECEBER: [CR]
Buffer de leitura do DAC n
Um,iii=?
Lê do buffer (0 <= n <= 7, 0 <= iiii <= 800h).
Exampem:
Ler entrada de buffer número 2 para DAC 1
ENVIAR:
A1,0002=?[CR]
RECEBER: FFF0[CR]
Iniciar saída DAC com buffer no DAC n
Um=GOGOGO
Grava buffer no DAC n a uma taxa de base de tempo.
Exampem:
Comece a escrever o Buffer no DAC 5
ENVIAR:
A5=VAIVAIVA[CR]
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Manual RDAG12-8
RECEBER: [CR]
Pare as saídas DAC com buffer no DAC n
Um=PARAR
Cessa a gravação do DAC n buffer no DAC.
Exampem:
Interrompa imediatamente a saída do padrão no DAC 5
ENVIAR:
A5=PARAR[CR]
RECEBER: [CR]
Definir taxa de aquisição S=xxxx ou s=?
Definir ou ler taxa de aquisição (00A3 <= xxxx <= FFFF).
Esta função define a taxa de atualização do DAC. Os valores válidos variam de 00A2 a FFFF. O valor passado é o divisor desejado do clock de taxa (11.0592 MHz). A equação a ser usada no cálculo do divisor é:
Divisor = [(1/Taxa) – 22:Seg] * [Relógio/12]
Exampem:
Programe o RDAG12-8 para 1K samples por segundo
ENVIAR:
S0385[CR]
RECEBER: [CR]
Nota: O Sampa taxa configurada é armazenada na EEPROM do Pod e será usada como padrão (power-on) sample taxa. O padrão de fábrica sampA taxa (100 Hz) pode ser restaurada enviando “S0000” para o Pod.
Configurar buffers e DACs ACn=xxx0,dd,tt,mm,iiii xxx0 é o estado de inicialização (power-on) desejado do DAC n dd é o divisor para a taxa de saída (00 <= dd <= FF) tt é o número de vezes para executar mm é a seleção de polaridade e ganho para DAC n mm = 00 = ±5V mm = 01 = 0-10V mm = 02 = 0-5V iiii é a entrada da matriz de buffer (000 <= iiii <= 800h)
Example: Para configurar o DAC 3 para:
Use o comando: Página 3-4
Ligue com 8000 contagens; Use metade da base de tempo Sxxxx como sua taxa de saída em buffer; Produza o Buffer um total de 15 vezes e depois pare; Use a faixa de ±5 V; Produza um buffer com um total de 800 entradas hexadecimais de comprimento
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AC3=8000,02,0F,00,0800[CR]
Definir parâmetros de calibração
CALn=bbbb,mmmm
Escreva valores de calibração de intervalo e deslocamento em hexadecimal de complemento de dois
como dois números de quatro dígitos.
Exampem:
Escreva um intervalo de 42h e um deslocamento de 36h para DAC 1
ENVIAR:
CAL1=0036,0042[CR]
RECEBER: [CR]
Ler parâmetros de calibração
CAL?
Recupera as constantes de calibração de escala e deslocamento.
Exampem:
Leia os parâmetros de calibração após a gravação acima
ENVIAR:
CAL1?[CR]
RECEBER: 0036,0042[CR]
Parâmetros de calibração da loja
CÓPIA DE SEGURANÇA=CAL
Faça backup da última calibração
Esta função armazena os valores necessários para ajustar as leituras de medição para concordar com a última calibração. O programa de configuração medirá e gravará esses parâmetros de calibração. O SAMPO programa LE1 ilustra o uso do comando CALn? com os resultados desta função.
Configurar bits como entrada ou saída
Mxx
Configura bits digitais como entradas ou saídas.
Mx+
Configura o bit digital 'x' como saída.
Mx-
Configura o bit digital 'x' como entrada.
Esses comandos programam os bits digitais, bit a bit, como entrada ou saída. Um “zero” em qualquer posição de bit do byte de controle xx designa o bit correspondente a ser configurado como uma entrada. Por outro lado, um “um” designa um bit a ser configurado como uma saída. (Nota: Qualquer bit configurado como uma saída ainda pode ser lido como uma entrada se o valor atual de saída for um “um”.)
Exampos:
Programe bits pares como saídas e bits ímpares como entradas.
ENVIAR:
MAA[CR]
RECEBER: [CR]
Programe os bits 0-3 como entrada e os bits 4-7 como saída.
ENVIAR:
MF0[CR]
RECEBER: [CR]
Ler entradas digitais I
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Ler 7 bits
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In
Ler bit número n
Esses comandos leem os bits de entrada digital do Pod. Todas as respostas de bytes são enviadas nibble mais significativo primeiro.
Examples: Leia TODOS os 7 bits. ENVIAR: RECEBER:
Eu[CR] FF[CR]
Ler somente bit 2. ENVIAR: RECEBER:
Eu2[RC] 1[RC]
Escrever saídas digitais Oxx Ox±
Escreva em todos os 7 bits de saída digital. (Porta 0) Defina o bit x como alto ou baixo
Esses comandos gravam saídas em bits digitais. Qualquer tentativa de gravar em um bit configurado como entrada falhará. Gravar em um byte ou palavra em que alguns bits são de entrada e alguns são de saída fará com que as travas de saída mudem para o novo valor, mas os bits que são entradas não produzirão o valor até/a menos que sejam colocados no modo de saída. Comandos de bit único retornarão um erro (4) se for feita uma tentativa de gravar em um bit configurado como entrada.
Escrever um “um” (+) para um bit afirma o pull-down para aquele bit. Escrever um “zero” (-) des-afirma o pull-down. Portanto, se o pull-up padrão de fábrica +5V estiver instalado, escrever um um fará com que zero volts estejam no conector, e escrever um zero fará com que +5 volts sejam afirmados.
Exampos:
Escreva um para o bit 6 (defina a saída para zero volts, ative o pull-down).
ENVIAR:
O6+[CR]
RECEBER: [CR]
Escreva um zero no bit 2 (defina a saída para +5V ou pull-up do usuário).
ENVIAR:
O2-[CR]
or
ENVIAR:
O02-[CR]
RECEBER: [CR]
Escreva zeros nos bits 0-7.
ENVIAR:
O00[CR]
RECEBER: [CR]
Escreva zeros em cada bit ímpar.
ENVIAR:
OAA[CR]
RECEBER: [CR]
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Ler número de revisão do firmware
V:
Leia o número de revisão do firmware
Este comando é usado para ler a versão do firmware instalado no Pod. Ele retorna “X.XX[CR]”.
Exampem:
Leia o número da versão RDAG12-8.
ENVIAR:
V[CR]
RECEBER: 1.00[CR]
Observação
O comando “H” retorna o número da versão junto com outras informações. Veja “Hello Message” a seguir.
Reenviar última resposta
n
Reenviar última resposta
Este comando fará com que o Pod retorne a mesma coisa que acabou de enviar. Este comando funciona para todas as respostas com menos de 255 caracteres de comprimento. Normalmente, este comando é usado se o host detectou uma paridade ou outra falha de linha ao receber dados e precisa que os dados sejam enviados uma segunda vez.
O comando “n” pode ser repetido.
Exampem:
Supondo que o último comando foi “I”, peça ao Pod para reenviar a última resposta.
ENVIAR:
n
RECEBER: FF[CR]
;ou quaisquer que fossem os dados
Olá Mensagem H*
Olá mensagem
Qualquer sequência de caracteres começando com “H” será interpretada como este comando. (“H[CR]” sozinho também é aceitável.) O retorno deste comando assume a forma (sem as aspas):
“=Pod aa, RDAG12-8 Rev rr Firmware Ver:x.xx ACCES I/O Products, Inc.”
aa é o endereço do Pod rr é a revisão do hardware, como “B1” x.xx é a revisão do software, como “1.00”
Exampem:
Leia a mensagem de saudação.
ENVIAR:
Olá?[CR]
RECEBER: Pod 00, RDAG12-8 Rev B1 Firmware Ver:1.00 Produtos ACCES I/O,
Inc. [CR]
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Configurar taxa de transmissão (quando enviado pela Access, a taxa de transmissão é definida como 9600).
BAUD=nnn
Programe o Pod com uma nova taxa de transmissão
Este comando define o Pod para se comunicar em uma nova taxa de transmissão. O parâmetro passado, nnn, é um pouco incomum. Cada n é o mesmo dígito da tabela a seguir:
Código 0 1 2 3 4 5 6 7
Taxa de transmissão 1200 2400 4800 9600 14400 19200 28800 57600
Portanto, os valores válidos para o comando “nnn” são 000, 111, 222, 333, 444, 555, 666 ou 777. O Pod retorna uma mensagem indicando que ele obedecerá. A mensagem é enviada na taxa de transmissão antiga, não na nova. Uma vez que a mensagem é transmitida, o Pod muda para a nova taxa de transmissão. A nova taxa de transmissão é armazenada na EEPROM e será usada mesmo após a reinicialização de energia, até que o próximo comando “BAUD=nnn” seja emitido.
Exampem:
Defina o Pod para 19200 baud.
ENVIAR:
Taxa de transferência de dados = 555[CR]
RECEBER: Baud:05[CR]
Defina o Pod para 9600 baud.
ENVIAR:
Taxa de transferência de dados = 333[CR]
RECEBER: Baud:03[CR]
Configurar endereço do pod POD=xx
Programe o Pod selecionado para responder no endereço xx.
Este comando altera o endereço do Pod para xx. Se o novo endereço for 00, o Pod será colocado no modo não endereçado. Se o novo endereço não for 00, o Pod não responderá a comunicações posteriores até que um comando de endereço válido seja emitido. Números hexadecimais 00-FF são considerados endereços válidos. A especificação RS485 permite apenas 32 quedas na linha, então alguns endereços podem não ser usados.
O novo endereço do Pod é salvo na EEPROM e será usado mesmo após o desligamento até que o próximo comando “Pod=xx” seja emitido. Observe que, se o novo endereço não for 00 (ou seja, o Pod estiver configurado para estar no modo endereçado), é necessário emitir um comando de endereço para o Pod no novo endereço antes que ele responda.
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O Pod retorna uma mensagem contendo o número do Pod como confirmação.
Exampem:
Defina o endereço do Pod como 01.
ENVIAR:
Vagem=01[CR]
RECEBER: =:Pod#01[CR]
Defina o endereço do Pod como F3.
ENVIAR:
Vagem=F3[CR]
RECEBER: =:Pod#F3[CR]
Retire o Pod do modo endereçado.
ENVIAR:
Vagem=00[CR]
RECEBER: =:Pod#00[CR]
Selecione Endereço !xx
Seleciona o Pod endereçado 'xx'
Observação
Ao usar mais de um Pod em um sistema, cada Pod é configurado com um endereço exclusivo. Este comando deve ser emitido antes de quaisquer outros comandos para aquele Pod em particular. Este comando precisa ser emitido apenas uma vez antes de executar quaisquer outros comandos. Uma vez que o comando address select tenha sido emitido, aquele Pod responderá a todos os outros comandos até que um novo comando address select seja emitido.
Códigos de erro
Os seguintes códigos de erro podem ser retornados do Pod:
1: Número de canal inválido (muito grande ou não é um número. Todos os números de canal devem estar entre 00 e 07).
3: Sintaxe imprópria. (Parâmetros insuficientes são os culpados usuais). 4: O número do canal é inválido para esta tarefa (por exemploampse você tentar enviar para um bit que está definido
como um bit de entrada, que causará este erro). 9: Erro de paridade. (Isso ocorre quando alguma parte dos dados recebidos contém uma paridade ou enquadramento
erro).
Além disso, vários códigos de erro de texto completo são retornados. Todos começam com “Error, ” e são úteis ao usar um terminal para programar o Pod.
Erro, Comando não reconhecido: {comando recebido}[CR] Isso ocorre se o comando não for reconhecido.
Erro, Comando não totalmente reconhecido: {Comando recebido}[CR] Isso ocorre se a primeira letra do comando for válida, mas as letras restantes não.
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Erro manual RDAG12-8, o comando de endereço deve ser terminado em CR[CR]. Isso ocorre se o comando de endereço (!xx[CR]) tiver caracteres extras entre o número do Pod e o [CR].
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Apêndice A: Considerações de Aplicação
Introdução
Trabalhar com dispositivos RS422 e RS485 não é muito diferente de trabalhar com dispositivos seriais RS232 padrão e esses dois padrões superam as deficiências do padrão RS232. Primeiro, o comprimento do cabo entre dois dispositivos RS232 deve ser curto; menos de 50 pés a 9600 baud. Em segundo lugar, muitos erros RS232 são resultado de ruído induzido nos cabos. O padrão RS422 permite comprimentos de cabos de até 4000 pés e, por operar no modo diferencial, é mais imune a ruídos induzidos.
As conexões entre dois dispositivos RS422 (com CTS ignorado) devem ser as seguintes:
Dispositivo nº 1
Sinal
No. pino
Terra
7
TX+
24
Texas
25
Receita médica+
12
RX
13
Dispositivo nº 2
Sinal
No. pino
Terra
7
Receita médica+
12
RX
13
TX+
24
Texas
25
Tabela A-1: Conexões entre dois dispositivos RS422
Uma terceira deficiência do RS232 é que mais de dois dispositivos não podem compartilhar o mesmo cabo. Isto também se aplica ao RS422, mas o RS485 oferece todos os benefícios do RS422, além de permitir que até 32 dispositivos compartilhem os mesmos pares trançados. Uma exceção ao acima exposto é que vários dispositivos RS422 podem compartilhar um único cabo se apenas um falar e todos os outros receberem.
Sinais Diferenciais Balanceados
A razão pela qual os dispositivos RS422 e RS485 podem acionar linhas mais longas com mais imunidade a ruídos do que os dispositivos RS232 é que um método de acionamento diferencial balanceado é usado. Em um sistema diferencial balanceado, o voltage produzido pelo driver aparece em um par de fios. Um driver de linha balanceado produzirá um vol diferencialtage de ±2 a ±6 volts em seus terminais de saída. Um driver de linha balanceado também pode ter um sinal de entrada “enable” que conecta o driver aos seus terminais de saída. Se o sinal “enable” estiver OFF, o driver é desconectado da linha de transmissão. Essa condição desconectada ou desabilitada é geralmente chamada de condição “tristate” e representa uma alta impedância. Os drivers RS485 devem ter essa capacidade de controle. Os drivers RS422 podem ter esse controle, mas nem sempre é necessário.
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Um receptor de linha diferencial balanceado detecta o voltagO estado da linha de transmissão através das duas linhas de entrada de sinal. Se a entrada diferencial voltage for maior que +200 mV, o receptor fornecerá um estado lógico específico em sua saída. Se o vol diferencialtagSe a entrada for inferior a -200 mV, o receptor fornecerá o estado lógico oposto em sua saída. Um vol operacional máximotagA faixa é de +6V a -6V permite voltagA atenuação que pode ocorrer em cabos de transmissão longos.
Um modo comum máximo voltagA classificação de ±7V fornece boa imunidade a ruídos de voltages induzidos nas linhas de par trançado. A conexão da linha terra do sinal é necessária para manter o volume do modo comumtage dentro desse intervalo. O circuito pode operar sem conexão à terra, mas pode não ser confiável.
Saída do driver de parâmetro Voltage (descarregado)
Volume de saída do drivertage (carregado)
Resistência de saída do driver Corrente de curto-circuito de saída do driver
Tempo de subida da saída do driver Sensibilidade do receptor
Modo Comum do Receptor Voltage Resistência de entrada do receptor de alcance
Condições
Mín.
4V
-4V
LD e LDGND
2V
saltadores em
-2V
Máx. 6V -6V
50 ±150 mA 10% intervalo da unidade ±200 mV
±7V 4K
Tabela A-2: Resumo da especificação RS422
Para evitar reflexões de sinal no cabo e melhorar a rejeição de ruído tanto no modo RS422 quanto no RS485, a extremidade do receptor do cabo deve ser terminada com uma resistência igual à impedância característica do cabo. (Uma exceção a isso é o caso em que a linha é acionada por um driver RS422 que nunca é "tri-stated" ou desconectado da linha. Nesse caso, o driver fornece uma baixa impedância interna que termina a linha nessa extremidade.)
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Transmissão de dados RS485
O padrão RS485 permite que uma linha de transmissão balanceada seja compartilhada em modo party-line. Até 32 pares driver/receptor podem compartilhar uma rede de linha compartilhada de dois fios. Muitas características dos drivers e receptores são iguais às do padrão RS422. Uma diferença é que o modo comum voltagO limite é estendido e é de +12 V a -7 V. Como qualquer driver pode ser desconectado (ou tri-stated) da linha, ele deve suportar este modo comum voltage alcance enquanto estiver na condição tristate.
A ilustração a seguir mostra uma rede multidrop típica ou de linha compartilhada. Observe que a linha de transmissão termina em ambas as extremidades da linha, mas não em pontos de queda no meio da linha.
Figura A-1: Rede multiponto RS485 de dois fios típica
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Apêndice B: Considerações térmicas
A versão de baixa potência do RDAG12-8 é enviada instalada em uma caixa NEMA-4, com 8.75″ de comprimento por 5.75″ de largura por 2.25″ de altura. A caixa tem duas aberturas redondas com prensa-cabos de borracha para roteamento e vedação dos cabos de E/S. Quando todos os 8 canais de saída são carregados com uma carga de 10 mA a 5 Vcc, a dissipação de energia do RDAG12-8 é de 5.8 W. A resistência térmica da caixa com uma placa RDAG12-8 instalada é de 4,44 °C/W. Em Tambient = 25 °C, a temperatura dentro da caixa é de 47.75 °C. O aumento de temperatura permitido dentro da caixa é de 70-47.75 = 22.25 °C. Portanto, a temperatura operacional ambiente máxima é de 25 + 22.25 = 47.5 °C.
A versão de alta potência RDAG12-8 pode ser embalada de várias maneiras: a) Na caixa T (8.5″x5.25″x2″) com um slot de 4.5″x5″ para roteamento de cabos e circulação de ar. b) Em um gabinete aberto exposto ao ar livre. c) Ao ar livre com circulação de ar fornecida pelo cliente.
Quando a opção de alta potência é eleita, atenção especial deve ser dada à geração de calor e dissipação de calor. A saída ampOs transformadores são capazes de fornecer 3A em volume de saídatage varia de 0-10 V, +/-5 V, 0-5 V. No entanto, a capacidade de dissipar o calor gerado no amplifiers limita a corrente de carga permitida. Esta capacidade é determinada em um grau significativo pelo tipo de invólucro no qual o RDAG12-8 é embalado.
Quando instalado na caixa T, a dissipação total de energia pode ser estimada usando os seguintes cálculos:
A potência dissipada na saída ampO identificador para cada canal é: Pda= (Vs-Vout) x ILoad.
Onde :
Pda Potência dissipada na potência de saída amplifier Vs Fonte de alimentação voltage Iload Carga corrente Vout Saída voltage
Portanto, se o volume da fonte de alimentaçãotage Vs= 12v, o volume de saídatagA faixa é de 0-5 V e a carga é de 40 Ohms, a potência dissipada na saída amplificador pela corrente de carga é 7V x .125A = .875W. A potência dissipada pela corrente quiescente Io = .016A. Po = 24V x .016A = .4w. Assim, a potência total dissipada no ampO lifier é de 1.275 W. No modo de operação inativo (as saídas não carregadas) a 25 °C de temperatura ambiente, a temperatura dentro da caixa (na proximidade da fonte de alimentação amplificadores) é ~45°C. A dissipação de energia no modo ocioso é de 6.7 W.
A resistência térmica da caixa Rthencl (medida na proximidade da fonte de alimentação amplificadores) é estimado em ~2°C/W. Assim, a potência de saída permitida para uma temperatura máxima dentro do gabinete de 70°C é
25°C/2°C/w =12.5W a 25°C de temperatura ambiente. Assim, a dissipação de potência total permitida com
as saídas que acionam cargas resistivas são de ~19.2 W a uma temperatura ambiente de 25 °C.
A redução para o aumento da temperatura ambiente é 1/Rthencl = .5W para cada grau C de aumento da temperatura ambiente. Operação em ar livre
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A temperatura do dissipador de calor do amplificador fornecendo .250A a 5V DC pode atingir 100°C. máx. (medido em temperatura ambiente de 25°C). A potência dissipada pelo amplifier é (12-5)x.250 = 1.750W. A temperatura máxima permitida da junção é 125°C. Supondo que a resistência térmica da superfície da junção para o gabinete e do gabinete para o dissipador de calor para o pacote TO-220 seja 3°C/W e 1°C/W respectivamente. A resistência junção0-dissipador de calor RJHS=4°C/W. O aumento de temperatura entre a superfície do dissipador de calor e a junção é 4°C/W x1.75W=7°C. Assim, a temperatura máxima permitida do dissipador de calor é 125-107=18°C. Portanto, se qualquer um dos canais do RDAG12-8 tiver uma carga de 250mA, o aumento da temperatura ambiente é limitado a 18°C. A temperatura ambiente máxima permitida será 25 +18=43°C.
Se o resfriamento forçado por ar for fornecido, o cálculo a seguir determinará a carga permitida para a dissipação de energia permitida do RDAG12-8 para a energia ampmais vital:
)/ Pmax = (125°C-Tamb.max (RHS +RJHS) onde
Resistência térmica do dissipador de calor RHS Resistência térmica da superfície da junção ao dissipador de calor RJHS Faixa de temperatura operacional
Temperatura ambiente máxima Tamb.max
= 21°C/S = 4°C/S = 0 – 50°C
= 50 ° C
A uma velocidade do ar de <100 pés/min Pmax = 3W A uma velocidade do ar de 100 pés/min Pmax = 5W
(Conforme determinado pelas características do dissipador de calor)
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Comentários do cliente
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Sistemas Assegurados
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